O Governo de transição da Guiné-Bissau pediu hoje a Portugal que apoie os técnicos que se encontram em Lisboa para recensear os emigrantes guineenses para as eleições gerais de 16 de março.
O
apelo foi feito por Batista Té, ministro da Administração do Território
do Governo de transição, que coordena os preparativos para as eleições
gerais de março ao comentar o andamento do recenseamento eleitoral.
"Achamos
que as autoridades portuguesas deviam colaborar connosco para podermos
voltar à ordem constitucional", disse Batista Té, ao falar dos atrasos
no início do recenseamento junto da comunidade guineense emigrada em
Portugal.
Há mais de um mês que dois técnicos guineenses seguiram para Lisboa para dar início ao processo do recenseamento de potenciais eleitores a partir da embaixada da Guiné-Bissau, mas o processo ainda não arrancou.
Batista Té diz que desconhece os motivos do atraso, mas pediu ajuda às autoridades portuguesas.
"Talvez seja por causa do silêncio que estamos a enfrentar com alguns países, mas apelamos às pessoas que compreendam que estamos a trabalhar para o retorno à ordem constitucional. [Pedimos] que nos apoiem", enfatizou o ministro guineense.
Há mais de um mês que dois técnicos guineenses seguiram para Lisboa para dar início ao processo do recenseamento de potenciais eleitores a partir da embaixada da Guiné-Bissau, mas o processo ainda não arrancou.
Batista Té diz que desconhece os motivos do atraso, mas pediu ajuda às autoridades portuguesas.
"Talvez seja por causa do silêncio que estamos a enfrentar com alguns países, mas apelamos às pessoas que compreendam que estamos a trabalhar para o retorno à ordem constitucional. [Pedimos] que nos apoiem", enfatizou o ministro guineense.
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