Não repararam numa semelhança evidente entre o ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, e o Presidente em funções da Guiné Bissau, José Mário Vaz? Ambos entendem que a vontade expressa eleitoralmente não deve ser tão tida em conta como a sua visão iluminada das coisas.
Schäuble vai destruindo a Europa. Vaz interrompeu o caminho da Guiné para a democracia. Ainda assim, o mundo tem razões para se preocupar mais com o alemão, e deixar os pobres guineenses à mercê do outro.
Acompanhemos e vejamos como tudo evolui. Porque talvez quem acabe por cair primeiro é o menos importante para o mundo – e antes ele que ninguém.
(in: sol)
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