O governo gambiano por ordem do Presidente Yahya Jammeh decretou a proibição da mutilação genital feminina, informou hoje o ministro da Informação, Sheriff Bojang.
A decisão entrou em vigor imediatamente.
O chefe de Informação acrescentou que 158 mulheres que realizam ablação parou esta actividade desde uma campanha para a Gâmbia Comitê de Práticas Tradicionais foi lançado.
"Em maio, o Comité instou a Assembleia Nacional para atender ao apelo dos chefes e comunidades locais para proibir a mutilação genital feminina (MGF) no país."
Não está claro se o governo vai elaborar legislação a este respeito para executar a decisão presidencial, disse Bojang.
A MGF é -a mutilação genital feminina, muitas vezes quando as meninas são jovens -para apagar seus lábios e clitóris, os quais muitas vezes leva a complicações de saúde para a vida, tais como hemorragia, infecção, dor vaginal e infertilidade.
Mais de 130 milhões de mulheres são submetidas a essas práticas a maioria na África e no Oriente Médio.
Estes procedimentos são praticados em muitos estados, incluindo a Gâmbia, onde a tendência é para o aumento, de acordo com o jornal britânico The Guardian.
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