ONU - Conselho de Segurança advertiu os militares para ficarem fora da crise.
O Conselho de Segurança da ONU na sexta-feira discutiu a crise em curso na Guiné-Bissau e salientou que forças de segurança devem ficar de fora.
O país Oeste Africano tem-se abalado com a decisão do presidente de demitir seu primeiro-ministro sobre uma série de argumentos incluindo a nomeação de um novo chefe do Exército.
Um golpe militar na Guiné-Bissau em 2012 jogou no caos e do país mal começou a recuperar na sequência da eleição do ano passado.
Em uma declaração unânime, o Conselho de Segurança da ONU de 15 membros pediu a todos os lados para "resolver o conflito político em curso no interesse da paz na Guiné-Bissau".
Os membros do Conselho "ressaltaram a importância da não-interferência de forças de segurança na situação política."
O enviado da ONU à Guiné-Bissau, Miguel Trovoada, e o presidente do Senegal, Macky Sall estavam trabalhando para tentar aliviar a crise.
O Conselho continua a dizer que iria acompanhar de perto a situação.
Da Guiné-Bissau Presidente José Mario Vaz disse que seu desentendimento com o primeiro-ministro Domingos Simões Pereira resultou principalmente a partir da nomeação de um novo chefe do exército, forças cargo de influências fundamentais na pequena nação conhecido tambem como um hub de tráfico de drogas na América do Sul e Europa.
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