O procurador-geral da República da Guiné-Bissau denunciou, esta semana, o aumento do recrutamento de jovens guineenses por parte de organizações terroristas.
António Sedja Man explicou que «o fenómeno atinge a Guiné-Bissau, não em termos de acções no terreno, mas sim no que concerne ao recrutamento por parte de jihadistas» e que esta prática «acontece desde 2002».
Por seu lado, a directora da PJ, Filomena Mendes Lopes, revelou a existência do recrutamento de adolescentes para um dos campos de treinos de grupos terroristas, em concreto em Quidal, no deserto do Mali.
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