A crise política que se arrasta na Guiné Bissau começa a inquietar fortemente a comunidade internacional e, em particular, as organizações continentais e regionais, como a União Africana, a CEDEAO (Comunidade Económica para o Desenvolvimento dos Estados da África Ocidental) e a UEMOA (União Económica e Monetária da África Ocidental).
A UEMOA, à semelhança do Conselho de Segurança da ONU, da União Africana e da CEDEAO enviou uma delegação A Bissau com o objectivo de se inteirar sobre a situação política no país.
Marou Amadou, emissário especial do presidente do Níger e presidente em exercício da UEMOA, Mamadou Youssouf, entregou ao presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, uma missiva cujo conteúdo não revelou e transmitiu um convite ao chefe de estado guineense para visitar a República do Níger.
A UEMOA tem acompanhado de perto a crise despoletada a 12 de abril de 2012 e «alertado as autoridades do país para a incapacidade em absorver o montante de 35 mil milhões de francos CFA postos à disposição pela organização no âmbito do Fundo Regional Integrado, dos oito países membros da zona monetária CFA».
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