O Gabinete Central de Combate à Corrupção (GCCC) de Moçambique está a investigar «indícios sólidos» de corrupção numa obra, em Maputo, que esteve a cargo de três empreiteiros portugueses, anunciou a GCCC.
Eduardo Sumana, porta-voz do GCCC, afirmou, citado pela imprensa moçambicana, existirem «indícios sólidos» de que houve prática de corrupção nas obras de reconstrução da avenida Julius Nyerere, no centro da capital.
A obra foi adjudicada pelo Conselho Municipal da Cidade de Maputo a um consórcio formado pelas construtoras portuguesas Britalar, Europa Arlindo e Aurélio Sobreiro, que receberam cerca de nove milhões de euros para a reconstrução da rodovia, que não foi concluída e apresentava defeitos.
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