Em outubro, o PMA assistiu 101 mil pessoas através de atividades de nutrição e do programa de refeições escolares.
O Escritório está enfrentando uma completa falta de financiamento para assistência alimentar para intervenções de ativos.
Atualizações Operacionais
O PAM trabalhou em parceria com a ONU Mulheres, outras agências da ONU e o Governo para lançar a campanha de 16 dias contra a violência sexual e de gênero a nível nacional. O PAM financiou a transmissão na televisão nacional de um documentário sobre a violência de género na Guiné-Bissau.
O PAM finalizou um estudo sobre a vulnerabilidade alimentar e nutricional das pessoas que vivem com HIV e / ou tuberculose na Guiné-Bissau. O estudo visa fornecer ao PAM e outras partes interessadas os dados mais recentes. O estudo foi realizado por um consultor internacional e a coleta de dados foi realizada em 6 Regiões (Bafatá, Biombo, Cacheu, Gabu, Oio e Bissau) entrevistando 11.252 pessoas. Os resultados mostraram que 4,5 por cento da população estão em insegurança alimentar grave, 15,6 por cento em insegurança alimentar moderada, 18 por cento na segurança alimentar frágil e 61,9 por cento na segurança alimentar.
Em 3 de novembro, a Agência Brasileira de Cooperação e Centro de Excelência Contra a Fome do PMA realizou uma missão de 5 dias para Bissau para apoiar a implementação do programa de alimentação escolar nacional sustentável. Como parte da estratégia de recolha de informação, a missão organizou um workshop de 2 dias com a participação de actores nacionais e internacionais no sector da educação. Espera-se uma nova missão em fevereiro de 2017 para finalizar e apresentar a estratégia final de apoio brasileiro ao Ministério da Educação.
De 7 a 11 de Novembro, o PAM participou na Análise do Quadro Harmonizado. Os resultados da análise mostram que Guiné-Bissau está em fase 2 (sob pressão) e as regiões mais afetadas são Cacheu, Gabu e Oio.
Em 23 de novembro, o PMA eo Ministério da Agricultura apresentou em Bissau os resultados do Sistema de Segurança Alimentar e Nutrição Monitoring (FSNMS) pesquisa realizada em sete das nove regiões do país.
Os dados recolhidos entre 5 e 24 de setembro de 2016 em 3.173 domicílios em 7 regiões foi validado pelas principais partes interessadas do sector da nutrição na Guiné-Bissau.
Os principais resultados mostram que em setembro de 2016, 30,6% dos domicílios estavam em insegurança alimentar, o que representa cerca de 331.745 pessoas.
Esta taxa é muito maior do que a taxa de 2015 de 10,5 por cento. As
taxas de insegurança alimentar são altas em todas as regiões do país,
mas são maiores em Cacheu (40,8 por cento), Gabu (35 por cento), Oio
(32,2 por cento), onde as taxas ultrapassam a média nacional de 30,6 por
cento.
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