JOMAV estará a diligenciar, no sentido de promover um
encontro com os partidos políticos representados no parlamento para uma
avaliação da situação, depois da cimeira da CEDEAO.
Um alto dirigente político, considera que o
Chefe de Estado tem no momento duas opções políticas: recuar e demitir o
Governo liderado por Umaro Sissoco Embalo e convidar o PAIGC a chefiar o
novo executivo, ao abrigo do acordo de Conacri, ou dissolver o
parlamento, mantendo atual Governo, e, em consequência, convocar
eleições legislativas antecipadas. Este último cenário, ressalvou o
mesmo dirigente político, seria mais sensato para o Presidente José
Mário Vaz.
Por outro lado, a CEDEAO deverá iniciar a retirada
gradual do seu contingente militar e policial estacionário na
Guiné-Bissau (ECOBIB), a partir de janeiro de 2017. Uma decisão que
poderá colocar em causa a segurança militar no país, porquanto, a missão
é tida como responsável pela não intervenção dos militares guineenses
na crise política que arrasta há mais de um ano no país.
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