O presidente da CEDEAO descreveu a situação na Guiné-Bissau como "muito complicada, observando que" é pertinente escolher um líder que reflita a vontade do povo ".
Em abril de 2012, os militares fizeram um golpe de Estado naquele país, e líderes militares e uma coaligação de partidos políticos anunciaram a formação de um Conselho Nacional de Transição, sob pressão internacional.
A Guiné-Bissau também está em um impasse político desde agosto de 2015, quando o presidente José Mario Vaz demitiu o primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, líder do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde.
Vaz também dissolveu o governo em 12 de novembro em uma tentativa de resolver uma crise de sucessão política.
Uma delegação da CEDEAO no dia 6 de novembro exigiu que Vaz nomeasse um novo primeiro-ministro e lidasse com deputados dissidentes com o objetivo de retomar as funções normais do parlamento.
NAN também reuniu que a cimeira iria considerar o relatório da 77 ª Temporada Ordinária do Conselho de Ministros da CEDEAO e da 37 ª sessão do Conselho de Mediação e Segurança.
A reunião também consideraria o Relatório Anual de 2016 do Presidente da comissão e discutiria a estratégia de sub-regiões para eleições para cargos na União Africana.
ECOWAS leaders in Gambia on Tuesday, L-R, Johnson Sirleaf, Buhari and Ernest Koroma |
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