O desarmamento dos grupos rivais na República Centro Africano e um ambiente de paz para haver eleições são os próximos desafios do premiado superintendente Luís Carrilho
O comandante do corpo de polícia das Nações Unidas na missão de paz na República Centro Africana, superintendente Luís Carrilho, 49 anos, tornou-se o primeiro oficial português a ser distinguido, pela ONU, com o louvor Outstanding Role Model (ou "Exemplo a Seguir").
O único cidadão nacional nesta força está colocado num território onde existe um conflito inter-religioso que dura desde 2013 e que já fez milhares de deslocados e mortos, a liderar mais de dois mil agentes de várias nacionalidades.Para recordar o seu país o oficial recorre à companhia da "comunidade de 20 portugueses residentes em Bangui, capital da República Centro Africana (RCA)" e ao "excelente bacalhau feito pelo batalhão da República Democrática do Congo".
Mais de cem elementos das Nações Unidas estavam nomeados para várias categorias, no âmbito das missões da ONU em todo o Mundo. A distinção ao superintendente Luís Carrilho foi entregue na cerimónia do 70.º aniversário das Nações Unidas.
No conflito da República Centro Africana já houve mais de 200 mil deslocados e ainda não cessaram os combates e as mortes entre o governo da antiga coligação de grupos rebeldes Séléka, de minoria muçulmana, e a coligação cristã Anti-Balaka.
Mais de cem elementos das Nações Unidas estavam nomeados para várias categorias, no âmbito das missões da ONU em todo o Mundo. A distinção ao superintendente Luís Carrilho foi entregue na cerimónia do 70.º aniversário das Nações Unidas.
No conflito da República Centro Africana já houve mais de 200 mil deslocados e ainda não cessaram os combates e as mortes entre o governo da antiga coligação de grupos rebeldes Séléka, de minoria muçulmana, e a coligação cristã Anti-Balaka.
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