Um parlamento tenta funcionar de manhã, outro reúne-se depois, até à noite, para reverter as medidas do primeiro. Eis um dos retratos da semana da Guiné-Bissau.
A crise política no país chegou a um novo pico de tensão (mas sem armas, nem violência), com o Governo a acusar o Presidente da República, José Mário Vaz, de apoiar «um golpe institucional» parlamentar.
O conflito está no auge, desde que, a 13 de agosto de 2015, o chefe de Estado alegou desconfianças, desrespeito e suspeitas de ilegalidades para demitir o primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira, líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
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