Em causa está uma alegada rede de contrabando que operava do Norte ao Sul de Portugal e tinha ligações a Espanha. Há, até ao momento, 12 indivíduos arguidos, entre eles produtores, empresários e comerciantes, e seis sociedades que eles representavam.
Após um ano de investigação, a Unidade de Acção Fiscal (UAF) da GNR avançou, anteontem, em conjunto com a Autoridade Tributária e Aduaneira, sob direcção do Departamento Central de Investigação e Acção Penal, com 41 buscas, em residências, armazéns, empresas e estabelecimentos, nas regiões do Porto, Gaia, Fundão, Castelo Branco, Leiria, Lisboa e Ponte de Sor.
A produção e venda de folhas de tabaco era a principal actividade do grupo, composto na maioria por portugueses. Só um é estrangeiro. Trata-se de um empresário de nacionalidade chinesa, que procederia ao escoamento do material por lojas a retalho que explora em diversos pontos do país.
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