Já me cruzei com africanos guineenses com mentes ainda colonizadas, conscientemente sabendo o que defendem politicamente, e outros que pelo seu atraso cultural além da ignorância da história sobre o fascismo em Portugal no período Salazarista e Marcelista, continuam a ter necessidade de servir, defender e/ou propagar a existência de um "amo" a quem mentalmente prestam subserviência.
E outros ainda que pela alienação e na área da imbecilidade, veneram e fazem uso da última "novidade" politica, neste caso em Portugal o vencedor das eleições presidenciais.
Convém saber que o candidato ganhou com 52% dos votos e que a abstenção dos eleitores foi de 51%.
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