"Há consenso sobre a oportunidade que o acordo de seis pontos representa e sobre a importância da nomeação de um Governo de unidade nacional", disse à Lusa Augusto Santos Silva.
O acordo foi o tema do encontro da organização esta terça-feira, que aconteceu à margem da Assembleia Geral das Nações Unidas, e para o qual foram convidados outros parceiros, como Portugal e a União Europeia.
"Todos foram unânimes em considerar que é uma oportunidade única que não se deve desperdiçar. Deve atuar-se o quanto antes", explicou o ministro português.
Augusto Santos Silva disse que o Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, renovou o pedido de ajuda feito a Portugal para reformar os setores da defesa, segurança e justiça e que o país reafirmou o seu compromisso.
"A Guiné-Bissau não se pode queixar de falta de empenhamento e de falta de recursos que estão a ser mobilizados para a sua ajuda", disse o ministro, explicando que é necessária "maior solidez" das instituições guineenses para que muita dessa ajuda se concretize.
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, encontrou-se na segunda-feira com o Presidente da Guiné-Bissau e também aplaudiu o acordo.
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