médico norte-americano Kent Brantly, infectado com o vírus, reagiu bem à terapia experimental ZMapp e deverá ter alta em breve.MS e Médicos Sem Fronteiras alertam para possibilidade de a Guiné vir a ter casos suspeitos.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/apoio-portugues-ja-chegou-a-guine-bissau
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Portugal já enviou 20 toneladas de medicamentos para a Guiné-Bissau, com o objectivo de ajudar o país a preparar-se para a ameaça da epidemia do vírus ébola.
A garantia foi dada ao CM pelo director-geral da
Saúde, Francisco George, que prepara a viagem, ainda este mês,
àquele país para apoiar as autoridades de saúde.
Portugal vai
também enviar dez fatos de protecção para médicos e enfermeiros
de Moçambique. Nos dois países ainda não foi registado qualquer
caso de ébola.
A situação mais preocupante é na Guiné-Bissau,
pois faz fronteira com a Guiné Conacri. A Organização Mundial de
Saúde (OMS) e os Médicos Sem Fronteiras (MSF) alertam para o risco
de também haver casos.
"É possível que cheguem à
Guiné-Bissau. Estejam preparados para detectar, isolar e tratar os
doentes", recomenda Jerôme Mouton, chefe de missão dos MSF,
corroborado pela OMS.
Os últimos dados dão conta de que, desde
março, 2127 pessoas já foram infectadas e 1145 morreram devido ao
vírus na Nigéria, Guiné Conacri, Libéria e Serra Leoa.
Esta é já
considerada a pior epidemia de sempre de ébola. O médico
norte-americano Kent Brantly, infectado com o vírus, reagiu bem à
terapia experimental ZMapp e deverá ter alta em breve.
OMS
e Médicos Sem Fronteiras alertam para possibilidade de a Guiné vir
a ter casos suspeitos.
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