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segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Apoio português já chegou à Guiné-Bissau


 médico norte-americano Kent Brantly, infectado com o vírus, reagiu bem à terapia experimental ZMapp e deverá ter alta em breve.MS e Médicos Sem Fronteiras alertam para possibilidade de a Guiné vir a ter casos suspeitos.

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Portugal já enviou 20 toneladas de medicamentos para a Guiné-Bissau, com o objectivo de ajudar o país a preparar-se para a ameaça da epidemia do vírus ébola.


A garantia foi dada ao CM pelo director-geral da Saúde, Francisco George, que prepara a viagem, ainda este mês, àquele país para apoiar as autoridades de saúde.

Portugal vai também enviar dez fatos de protecção para médicos e enfermeiros de Moçambique. Nos dois países ainda não foi registado qualquer caso de ébola.

A situação mais preocupante é na Guiné-Bissau, pois faz fronteira com a Guiné Conacri. A Organização Mundial de Saúde (OMS) e os Médicos Sem Fronteiras (MSF) alertam para o risco de também haver casos.

"É possível que cheguem à Guiné-Bissau. Estejam preparados para detectar, isolar e tratar os doentes", recomenda Jerôme Mouton, chefe de missão dos MSF, corroborado pela OMS.

Os últimos dados dão conta de que, desde março, 2127 pessoas já foram infectadas e 1145 morreram devido ao vírus na Nigéria, Guiné Conacri, Libéria e Serra Leoa.

Esta é já considerada a pior epidemia de sempre de ébola. O médico norte-americano Kent Brantly, infectado com o vírus, reagiu bem à terapia experimental ZMapp e deverá ter alta em breve.

OMS e Médicos Sem Fronteiras alertam para possibilidade de a Guiné vir a ter casos suspeitos.



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