Homens armados atacaram na noite de sábado uma ala do centro de isolamento de doentes com ébola em Monrovia, capital da Libéria, o que levou à fuga dos 17 doentes internados disse este domingo uma testemunha.
Inicialmente, Rebecca Wesseh, uma das testemunhas citada por agências
internacionais, disse que os homens armados "arrombaram as
portas e saquearam o local" e que "os doentes fugiram
todos", referindo 29 doentes.
Segundo o secretário-geral dos
Trabalhadores da Saúde da Libéria, George Williams, o centro de
isolamento recebia 29 doentes com Ébola, onde inicialmente eram
tratados antes de serem transferidos para um hospital, mas
especificou que "dos 29 doentes, 17 fugiram no sábado à noite
[durante o assalto]. Nove estavam mortos há já quatro dias e três
morreram no sábado".
Outros três doentes que estiveram no
centro tinham sido antes retirados à força pelos pais,
desconhecendo-se o seu paradeiro", especificou o responsável.
"Os indivíduos, na sua maioria jovens, armados com paus,
entraram à força na escola de um subúrbio de Monróvia onde
funciona o centro de isolamento do Ébola", disse Rebecca
Wesseh. "O ataque provocou a fuga dos doentes e dos
enfermeiros", disse a testemunha, adiantando que os atacantes
gritaram palavras duras contra presidente da Libéria, Ellen Johnson
Sirleaf, que tinha garantido que no país não havia Ébola.
A escola
tinha sido atacada recentemente. O estabelecimento de ensino tinha
sido seleccionado pelas autoridades sanitárias para isolar pessoas
com sintomas da febre hemorrágica Ébola. O bairro, onde está o
centro de isolamento, é considerado como um dos epicentros da
epidemia na capital da Libéria. Alguns moradores disseram que
opuseram à sua instalação.
"Nós dissemos para não
instalarem o centro de isolamento do Ébola aqui. Mas os funcionários
não nos ouvem. Eles têm de fazer um centro noutro lugar, mas eu não
acredito", disse às agências internacionais um jovem morador
local que não quis identificar-se.
Homens armados atacaram
na noite de sábado uma ala do centro de isolamento de doentes com ébola
em Monrovia, capital da Libéria, o que levou à fuga dos 17 doentes
internados disse este domingo uma testemunha.
Inicialmente, Rebecca Wesseh, uma das testemunhas citada por agências
internacionais, disse que os homens armados "arrombaram as portas e
saquearam o local" e que "os doentes fugiram todos", referindo 29
doentes.
Segundo o secretário-geral dos Trabalhadores da Saúde da Libéria, George
Williams, o centro de isolamento recebia 29 doentes com Ébola, onde
inicialmente eram tratados antes de serem transferidos para um hospital,
mas especificou que "dos 29 doentes, 17 fugiram no sábado à noite
[durante o assalto]. Nove estavam mortos há já quatro dias e três
morreram no sábado".
Outros três doentes que estiveram no centro tinham sido antes retirados à
força pelos pais, desconhecendo-se o seu paradeiro", especificou o
responsável.
"Os indivíduos, na sua maioria jovens, armados com paus, entraram à
força na escola de um subúrbio de Monróvia onde funciona o centro de
isolamento do Ébola", disse Rebecca Wesseh.
"O ataque provocou a fuga dos doentes e dos enfermeiros", disse a
testemunha, adiantando que os atacantes gritaram palavras duras contra
presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, que tinha garantido que no
país não havia Ébola.
A escola tinha sido atacada recentemente. O estabelecimento de ensino
tinha sido selecionado pelas autoridades sanitárias para isolar pessoas
com sintomas da febre hemorrágica Ébola.
O bairro, onde está o centro de isolamento, é considerado como um dos
epicentros da epidemia na capital da Libéria.
Alguns moradores disseram que opuseram à sua instalação.
"Nós dissemos para não instalarem o centro de isolamento do Ébola aqui.
Mas os funcionários não nos ouvem. Eles têm de fazer um centro noutro
lugar, mas eu não acredito", disse às agências internacionais um jovem
morador local que não quis identificar-se.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/centro-de-isolamento-do-ebola-na-liberia-atacado
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