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sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Sequestrar, recurso politico ?

O líder da Assembleia de Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), Nuno Gomes Nabiam, denunciou uma suposta tentativa das autoridades guineenses em “sequestrar” o presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), Cipriano Cassamá.


 A intenção, de acordo com fontes da imprensa guineense, tem como principal propósito a constituição de uma nova mesa da ANP que viabilize a aprovação do programa do governo. O político falava essa semana num encontro que manteve com os membros do Secretariado Nacional do seu partido, passando em retrospectiva o que foi o ano 2016 na Guiné-Bissau, que caracterizou de “crise profunda”.

De acordo com Nabiam, a estratégia dos actuais dirigentes do país passaria por assaltar a ANP e prender Cipriano Cassamá e constituírem, logo a seguir, uma nova mesa da ANP que
O líder da Assembleia de Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), Nuno Gomes Nabiam, denunciou uma suposta tentativa das autoridades guineenses em “sequestrar” o presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), Cipriano Cassamá.

 A intenção, de acordo com fontes da imprensa guineense, tem como principal propósito a constituição de uma nova mesa da ANP que viabilize a aprovação do programa do governo. O político falava essa semana num encontro que manteve com os membros do Secretariado Nacional do seu partido, passando em retrospectiva o que foi o ano 2016 na Guiné-Bissau, que caracterizou de “crise profunda”.

De acordo com Nabiam, a estratégia dos actuais dirigentes do país passaria por assaltar a ANP e prender Cipriano Cassamá e constituírem, logo a seguir, uma nova mesa da ANP que facilitaria a discussão e aprovação do programa do governo liderado por Umaro El Mokthar Sissoco Embaló.
De acordo com Nuno Gomes Nabiam, a única solução para se por fim à crise na Guiné-Bissau passa pela  dissolução do Parlamento e a formação de um governo de unidade nacional que permita “o surgimento de um diálogo envolvente”.

Nuno Nabiam, que considerou a sua opinião como a única  saída para a solução da crise, defendeu  que um eventual assalto à sede da ANP apenas iria contribuir para o agudizar da crise política na Guiné-Bissau. Sem apontar o dedo acusador a ninguém, Nabiam denunciou entretanto que existem tentativas de introduzir na Guiné-Bissau organizações criminosas de lavagem de dinheiro, venda de drogas e tráfico de armas. Neste sentido, pediu à comunidade internacional para estar atenta às manobras duvidosas que diz estarem em marcha no país e condenou  qualquer tentativa que tenha entre os seus principais objectivos  transformar  a Guiné-Bissau  “num quintal do mal”.
Para Nabiam o governo de Umaro Sissoco não tem pernas para andar e, em sua opinião, “tem os dias contados”. Por este motivo, Nuno Nabiam exigiu do Presidente da República o respeito escrupuloso pelo estabelecido na  Constituição da República, o acordo de Conacri, bem como as resoluções da Cimeira de Abuja.

“A nossa Constituição não atribui poderes ao  Presidente da República para matar ou mandar matar, prender ou bater nas pessoas. Deus confere o poder às pessoas para que protejam o povo, exigindo até o sacrifício do detentor do poder em prol do bem-estar do seu povo”.
Nuno Nabiam, reagia assim à recente declaração proferida pelo Presidente José Mário Vaz por altura da celebração do seu aniversário, quando afirmou que tinha  “poderes  para mandar matar e prender, mas que nunca usaria essa  força”.
“Estas declarações  do Presidente Mário Vaz demonstram que o Chefe de Estado  perdeu o controlo da situação da crise política vigente no país”, afirmou o presidente do APU-PDGB, Nuno Gomes Nabiam.
facilitaria a discussão e aprovação do programa do governo liderado por Umaro El Mokthar Sissoco Embaló.
De acordo com Nuno Gomes Nabiam, a única solução para se por fim à crise na Guiné-Bissau passa pela  dissolução do Parlamento e a formação de um governo de unidade nacional que permita “o surgimento de um diálogo envolvente”.

Nuno Nabiam, que considerou a sua opinião como a única  saída para a solução da crise, defendeu  que um eventual assalto à sede da ANP apenas iria contribuir para o agudizar da crise política na Guiné-Bissau. Sem apontar o dedo acusador a ninguém, Nabiam denunciou entretanto que existem tentativas de introduzir na Guiné-Bissau organizações criminosas de lavagem de dinheiro, venda de drogas e tráfico de armas. Neste sentido, pediu à comunidade internacional para estar atenta às manobras duvidosas que diz estarem em marcha no país e condenou  qualquer tentativa que tenha entre os seus principais objectivos  transformar  a Guiné-Bissau  “num quintal do mal”.
Para Nabiam o governo de Umaro Sissoco não tem pernas para andar e, em sua opinião, “tem os dias contados”. Por este motivo, Nuno Nabiam exigiu do Presidente da República o respeito escrupuloso pelo estabelecido na  Constituição da República, o acordo de Conacri, bem como as resoluções da Cimeira de Abuja.

“A nossa Constituição não atribui poderes ao  Presidente da República para matar ou mandar matar, prender ou bater nas pessoas. Deus confere o poder às pessoas para que protejam o povo, exigindo até o sacrifício do detentor do poder em prol do bem-estar do seu povo”.
Nuno Nabiam, reagia assim à recente declaração proferida pelo Presidente José Mário Vaz por altura da celebração do seu aniversário, quando afirmou que tinha  “poderes  para mandar matar e prender, mas que nunca usaria essa  força”. 

“Estas declarações  do Presidente Mário Vaz demonstram que o Chefe de Estado  perdeu o controlo da situação da crise política vigente no país”, afirmou o presidente do APU-PDGB, Nuno Gomes Nabiam.



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