O líder da Assembleia de Povo Unido - Partido Democrático da  
Guiné-Bissau (APU-PDGB), Nuno Gomes Nabiam, denunciou uma suposta  
tentativa das autoridades guineenses em “sequestrar” o presidente da  
Assembleia Nacional Popular (ANP), Cipriano Cassamá.
 A intenção, de acordo com fontes da imprensa guineense, tem como 
principal propósito a constituição de uma nova mesa da ANP que viabilize
 a aprovação do programa do governo. O político falava essa semana num 
encontro que manteve com os membros do Secretariado Nacional do seu 
partido, passando em retrospectiva o que foi o ano 2016 na Guiné-Bissau,
 que caracterizou de “crise profunda”.
De acordo com Nabiam, a 
estratégia dos actuais dirigentes do país passaria por assaltar a ANP e 
prender Cipriano Cassamá e constituírem, logo a seguir, uma nova mesa da
 ANP que
O líder da Assembleia de Povo Unido - Partido Democrático da  
Guiné-Bissau (APU-PDGB), Nuno Gomes Nabiam, denunciou uma suposta  
tentativa das autoridades guineenses em “sequestrar” o presidente da  
Assembleia Nacional Popular (ANP), Cipriano Cassamá.
 A intenção, de acordo com fontes da imprensa guineense, tem como 
principal propósito a constituição de uma nova mesa da ANP que viabilize
 a aprovação do programa do governo. O político falava essa semana num 
encontro que manteve com os membros do Secretariado Nacional do seu 
partido, passando em retrospectiva o que foi o ano 2016 na Guiné-Bissau,
 que caracterizou de “crise profunda”.
De acordo com Nabiam, a 
estratégia dos actuais dirigentes do país passaria por assaltar a ANP e 
prender Cipriano Cassamá e constituírem, logo a seguir, uma nova mesa da
 ANP que facilitaria a discussão e aprovação do programa do governo 
liderado por Umaro El Mokthar Sissoco Embaló.
De acordo com Nuno 
Gomes Nabiam, a única solução para se por fim à crise na Guiné-Bissau 
passa pela  dissolução do Parlamento e a formação de um governo de 
unidade nacional que permita “o surgimento de um diálogo envolvente”.
Nuno
 Nabiam, que considerou a sua opinião como a única  saída para a solução
 da crise, defendeu  que um eventual assalto à sede da ANP apenas iria 
contribuir para o agudizar da crise política na Guiné-Bissau. Sem 
apontar o dedo acusador a ninguém, Nabiam denunciou entretanto que 
existem tentativas de introduzir na Guiné-Bissau organizações criminosas
 de lavagem de dinheiro, venda de drogas e tráfico de armas. Neste 
sentido, pediu à comunidade internacional para estar atenta às manobras 
duvidosas que diz estarem em marcha no país e condenou  qualquer 
tentativa que tenha entre os seus principais objectivos  transformar  a 
Guiné-Bissau  “num quintal do mal”.
Para Nabiam o governo de Umaro 
Sissoco não tem pernas para andar e, em sua opinião, “tem os dias 
contados”. Por este motivo, Nuno Nabiam exigiu do Presidente da 
República o respeito escrupuloso pelo estabelecido na  Constituição da 
República, o acordo de Conacri, bem como as resoluções da Cimeira de 
Abuja.
“A nossa Constituição não atribui poderes ao  Presidente da 
República para matar ou mandar matar, prender ou bater nas pessoas. Deus
 confere o poder às pessoas para que protejam o povo, exigindo até o 
sacrifício do detentor do poder em prol do bem-estar do seu povo”.
Nuno
 Nabiam, reagia assim à recente declaração proferida pelo Presidente 
José Mário Vaz por altura da celebração do seu aniversário, quando 
afirmou que tinha  “poderes  para mandar matar e prender, mas que nunca 
usaria essa  força”. 
“Estas declarações  do Presidente Mário Vaz 
demonstram que o Chefe de Estado  perdeu o controlo da situação da crise
 política vigente no país”, afirmou o presidente do APU-PDGB, Nuno Gomes
 Nabiam.
 facilitaria a discussão e aprovação do programa do governo 
liderado por Umaro El Mokthar Sissoco Embaló.
De acordo com Nuno 
Gomes Nabiam, a única solução para se por fim à crise na Guiné-Bissau 
passa pela  dissolução do Parlamento e a formação de um governo de 
unidade nacional que permita “o surgimento de um diálogo envolvente”.
Nuno
 Nabiam, que considerou a sua opinião como a única  saída para a solução
 da crise, defendeu  que um eventual assalto à sede da ANP apenas iria 
contribuir para o agudizar da crise política na Guiné-Bissau. Sem 
apontar o dedo acusador a ninguém, Nabiam denunciou entretanto que 
existem tentativas de introduzir na Guiné-Bissau organizações criminosas
 de lavagem de dinheiro, venda de drogas e tráfico de armas. Neste 
sentido, pediu à comunidade internacional para estar atenta às manobras 
duvidosas que diz estarem em marcha no país e condenou  qualquer 
tentativa que tenha entre os seus principais objectivos  transformar  a 
Guiné-Bissau  “num quintal do mal”.
Para Nabiam o governo de Umaro 
Sissoco não tem pernas para andar e, em sua opinião, “tem os dias 
contados”. Por este motivo, Nuno Nabiam exigiu do Presidente da 
República o respeito escrupuloso pelo estabelecido na  Constituição da 
República, o acordo de Conacri, bem como as resoluções da Cimeira de 
Abuja.
“A nossa Constituição não atribui poderes ao  Presidente da 
República para matar ou mandar matar, prender ou bater nas pessoas. Deus
 confere o poder às pessoas para que protejam o povo, exigindo até o 
sacrifício do detentor do poder em prol do bem-estar do seu povo”.
Nuno
 Nabiam, reagia assim à recente declaração proferida pelo Presidente 
José Mário Vaz por altura da celebração do seu aniversário, quando 
afirmou que tinha  “poderes  para mandar matar e prender, mas que nunca 
usaria essa  força”. 
“Estas declarações  do Presidente Mário Vaz 
demonstram que o Chefe de Estado  perdeu o controlo da situação da crise
 política vigente no país”, afirmou o presidente do APU-PDGB, Nuno Gomes
 Nabiam.