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Joseph Pulitzer

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Os acordos são para se cumprir...

O Presidente do Partido Africana da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, disse, esta quinta-feira, que a Comunidade Económica de Desenvolvimento dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) deve obrigar o Presidente da República a cumprir o acordo de Conacri.


Domingos Simões Pereira, durante uma conferência de imprensa sobre a sua participação na cimeira da CEDEAO em Abuja, capital da Nigéria, disse que “as pessoas com as quais falou sobre a crise guineense, disseram que se fossem elas, a essa hora, já tinham desistido, tendo em conta as abordagens feitas ao Chefe de Estado por parte dos seus homólogos africanos.”

Simões Pereira, perante os militantes e dirigentes do seu partido, reafirmou que o Presidente José Mário Vaz “tem que cumprir o acordo de Conacri”, e instou a CEDEAO a impor a efetivação do documento.

Sobre rumores de que um grupo político estaria a preparar um “assalto” ao parlamento com propósito de forçar o Presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), Cipriano Cassamá, a abrir a sessão parlamentar para a votação do programa do Governo, o Presidente do PAIGC foi categórico e afirmou que tal cenário seria “inimaginável”.

O regresso de Domingos Simões Pereira sugere assim o relançamento de uma fase de guerra politica, com base no cumprimento ou não do acordo de Conacri.




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