Na nota, salienta-se que o objectivo da ALER, que inicia hoje a actividade, é o de promover as energias renováveis em "projectos de pequena e grande escala, conferindo-lhe uma dimensão empresarial e social" junto dos cerca de 33 milhões de pessoas que vivem nos países lusófonos e que não têm acesso a electricidade.
Entre as entidades institucionais figura os ministérios do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia e o do Turismo, de Portugal, e o Governo Regional da ilha do Príncipe, de São Tomé e Príncipe.
"O objetivo é criar uma plataforma de diálogo entre todos os 'stakeholders' para partilha de informação e experiência, assumindo uma função agregadora e criando assim novas oportunidades de projetos e negócios", explicou Isabel Cancela de Abreu, diretora executiva da ALER.
Fazem parte da comunidade de países de língua portuguesa Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
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