A Comissão Nacional das Mulheres Trabalhadoras (CNMT) da Guiné-Bissau quer que o governo legisle sobre a protecção da empregada doméstica, que dizem ser alvo de assédio, violência e abuso dos patrões, disse hoje à Lusa a presidente Olívia Almeida.
A presidente cessante da organização falava à margem da abertura da quarta conferência da CNMT, que deve eleger no sábado uma nova líder.
A dirigente despede-se da organização que liderou durante 11 anos com “um saldo positivo”, referiu, embora considere que a mulher guineense tem ainda “uma grande luta a travar”, nomeadamente ao nível da mudança de mentalidades e da legislação.
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