A decisão foi tomada no final da oficina de planeamento executivo do “Programa CPLP Audiovisual”, decorrida na CPLP, em Lisboa, na qual Angola fez-se representar pelo Ministério da Cultura, Ministério da Comunicação Social, pelo Instituto Angolano de Cinema Audiovisual e Multimédia (IACAM) e pela Televisão Pública de Angola (TPA).
O programa, orçado em cerca de três milhões de euros (cerca de três milhões e 300 mil dólares), espelha o Plano Estratégico e Plano de Acção para Cooperação Multilateral na Cultura, aprovado pela Reunião dos Ministros da Cultura da CPLP, em 2014, em Moçambique, designadamente, os eixos “industriais culturais e economias criativas”; “diversidade de expressões culturais”, e “internacionalização no domínio da cultura".
Com coordenação da CPLP, do Instituto do Cinema de Portugal (ICA) e da Secretário dos Audiovisuais do Ministério da Cultura do Brasil, o "Programa CPLP Audiovisual" baseia-se em três linhas de acção, tais como o Programa de Fomento à Produção e à Teledifusão do Documentário (DOCTV CPLP II) e o Programa de Fomento ao Desenvolvimento, Produção e Teledifusão de Obras de Ficção (FICTV CPLP).
O “DOCTV CPLP II” vai “priorizar acções de capacitação, co-produção e teledifusão de documentários a partir de um modelo de operação em rede, sendo que cada país participante co-produz um documentário nacional e as respectivas emissoras públicas de televisão promovem a teledifusão da série de documentários nacionais”. Já o “FICTV CPLP” será baseado em projectos inéditos de adaptação de obra literária nacional.
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