Apontados como cúmplices do fugitivo, a Polícia Judiciária guineense deteve igualmente 3 agentes da Guarda Prisional e o Advogado de António Bastos.
Dados apurados pelos nossos correspondentes revelam que logo após a detenção de Bastos a 3 de fevereiro, houve tentativa de assalto às celas da PJ. O plano fracassou porque esta instituição da polícia criminal solicitou na altura o reforço da segurança.
Para escapar as rédeas das autoridades policiais, o suspeito que se apresentava como António José Santos Pereira, nome adoptado após obtenção da nacionalidade guineense através de Serviços de Identificação Civil de Cachunho, queixou-se de problemas de saúde.
Com o apoio do seu advogado e elementos da Guarda Prisional foi conduzido para uma unidade hospitalar de Bissau, sem conhecimento prévio do Chefe do Corpo da Guarda Prisional, de onde foi dado como fugitivo no dia 9 de fevereiro. De acordo com a fonte da PJ, António Bastos aguarda a sua extradição para a Guiné-Bissau, após a conclusão dos trabalhos preliminares pelas autoridades de Banjul.
Sem comentários:
Enviar um comentário