Duas semanas e meia depois de anunciar o fecho das fronteiras com as nações afectadas pela epidemia de Ébola na África Ocidental, o Senegal anunciou a abertura de um corredor humanitário.
Várias ONGs tinham pedido a Dakar que sirva de base regional para facilitar o envio de ajudas para a Guiné-Conacri, a Libéria e a Serra Leoa.
Segundo um estudo realizado por peritos britânicos, mais de 20 milhões de pessoas de um total de 22 países africanos vivem em zonas de risco.
Na fronteira com a Serra Leoa, uma enfermeira guineense diz que efetua controlos de temperatura e “aqueles que têm febre são encaminhados para o hospital, para verificar se sofrem de Ébola ou Malária”.
O Reino Unido anunciou o envio de peritos humanitários e militares para estabelecer um centro de tratamento em Freetown, capital da Serra Leoa, enquanto a União Africana estuda uma estratégia “unificada” para combater a epidemia.
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