O Coordenador do Serviço Nacional de Controlo e Fiscalização de Actividades de Pesca (FISCAP) lamentou que o golpe de Estado ocorrido no país a 12 de Abril de 2012 tenha deixado as bases de fiscalização marítima da Guiné-Bissau fora das expectativas do Governo.
As declarações foram feitas à PNN no âmbito de uma visita que Cipriano Fernandes Sá efectuou, a 10 de Janeiro, às bases de Uite, Bubaque e Caravela, na região de Bolama Bijagós, sul da Guiné-Bissau.
De acordo com Fernandes Sá, as bases encontram-se num total abandono, falta de organização de pessoal e falta de alimentação para os homens, que estão ali num isolamento total.
«Esta situação de golpe deixou as nossas bases fora pelo que foram construídas pelo Governo, não temos outra saída a não ser retomarmos este serviço, pelo que precisamos de apoios dos parceiros da Guiné-Bissau neste sector, em particular a União Europeia, que é nosso tradicional parceiro no que diz respeito à fiscalização marítima», disse Fernandes Sá.
Para pôr cobro à situação, Fernandes Sá anunciou a intervenção imediata da sua instituição, o que passa pela definição de pessoal em cada base, assim como a consequente colocação de agentes fiscalizadores no terreno.
Foi neste sentido que o responsável anunciou que os meios náuticos da FISCAP já se encontram quase na sua totalidade recuperados, para maior controlo das águas territoriais da Guiné-Bissau.
«Quanto aos meios náuticos felizmente já temos quase todos recuperados, faltando apenas a vedeta que vai ocupar a Ilha de Bubaque. Já encomendámos a peça de uma destas vedetas a partir do estrangeiro para colmatarmos esta situação», referiu.
De referir que o Governo, através da Secretaria de Estado das Pescas, esteve reunido a 12 de Janeiro em Bissau com a União Europeia para, entre outros aspectos, discutir as modalidades de retoma da cooperação com o Estado guineense na luta contra as pescas ilícitas nas águas territoriais da Guiné-Bissau.
De acordo com Fernandes Sá, as bases encontram-se num total abandono, falta de organização de pessoal e falta de alimentação para os homens, que estão ali num isolamento total.
«Esta situação de golpe deixou as nossas bases fora pelo que foram construídas pelo Governo, não temos outra saída a não ser retomarmos este serviço, pelo que precisamos de apoios dos parceiros da Guiné-Bissau neste sector, em particular a União Europeia, que é nosso tradicional parceiro no que diz respeito à fiscalização marítima», disse Fernandes Sá.
Para pôr cobro à situação, Fernandes Sá anunciou a intervenção imediata da sua instituição, o que passa pela definição de pessoal em cada base, assim como a consequente colocação de agentes fiscalizadores no terreno.
Foi neste sentido que o responsável anunciou que os meios náuticos da FISCAP já se encontram quase na sua totalidade recuperados, para maior controlo das águas territoriais da Guiné-Bissau.
«Quanto aos meios náuticos felizmente já temos quase todos recuperados, faltando apenas a vedeta que vai ocupar a Ilha de Bubaque. Já encomendámos a peça de uma destas vedetas a partir do estrangeiro para colmatarmos esta situação», referiu.
De referir que o Governo, através da Secretaria de Estado das Pescas, esteve reunido a 12 de Janeiro em Bissau com a União Europeia para, entre outros aspectos, discutir as modalidades de retoma da cooperação com o Estado guineense na luta contra as pescas ilícitas nas águas territoriais da Guiné-Bissau.
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