Domingos Simões Pereira que chegou segunda-feira à noite a Cabo Verde para uma visita de três dias, fez essas considerações hoje à imprensa depois do tete-a-tete com o seu homólogo José Maria Neves, tendo sublinhado que apesar dos esforços para o relançamento do país, a posição de Guiné-Bissau é ainda frágil.
“A apesar de termos conseguido formar um Governo de inclusão, apesar do programa ter sido aprovado por unanimidade, apesar de termos uma Assembleia que colabora nas acções governativas, temos de reconhecer que a posição da Guiné-Bissau é ainda frágil no mundo. Nós ainda trazemos muitas dificuldades em sermos advogados da nossa própria causa”, sublinhou.
“Por isso Cabo Verde é um país irmão e os cabo-verdianos são os nossos irmãos e nós queremos que a carteira de agendas de Cabo Verde esteja à disposição da Guiné-Bissau, não só em relação às reformas que serão necessárias, mas no acompanhamento de várias situações que nós queremos levar ao mundo e partilhar com os nossos parceiros”, acrescentou.
Domingos Simões Pereira disse estar convicto de que esses três dias de visita ao arquipélago cabo-verdiano vão permitir o relançamento da cooperação existente entre Cabo Verde e Guiné-Bissau.
Da parte cabo-verdiana, o primeiro-ministro José Maria Neves disse que há toda abertura e disponibilidade para, na medida das suas disponibilidades, apoiar a Guiné-Bissau nos planos nacional e internacional e também para aprender com a experiência o percurso que a Guiné-Bissau tem feito nos últimos anos.
O chefe do Governo cabo-verdiano considerou “importante e de grande significado” essa visita que o seu homólogo da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, realiza a Cabo Verde, pois, salientou, marca o início da retoma das relações entre os dois países que se quer “sejam de excelência”.
“Esta visita é importante, tem um grande significado e pode ser histórico para o futuro em termos de restabelecimento de todos os canais e todas as condições para reforçarmos as nossas relações”, disse.
Desde logo perspectiva-se trabalhos afincados pelos Governos dos dois países para por de pé importantes programas nos domínios da administração pública, da reforma do Estado, da segurança social das pescas, da agricultura, do turismo e dos transportes aéreos e marítimos.
Neste sentido José Maria Neves anunciou a retoma das ligações áreas entre a Bissau e Praia e falou também no reforço das ligações marítimas entre as duas cidades como forma de incrementar as relações comerciais existentes entre os dois países.
“A TACV já está a preparar-se para retomar as ligações aéreas com a Guiné-Bissau e também no domínio marítimo temos de criar as condições para reforçaras ligações marítimas entre Bissau e Cidade da Praia, desde logo para incrementarmos as relações comerciais entre os dois países”, realçou.
De entre as outras áreas promissoras para o relacionamento entre Cabo Verde e Guiné Bissau fazem parte as energias renováveis, a educação, a saúde, a formação profissional.
“Há um amplo caminho que podemos fazer para reforçar as relações entre os dois países nos mais diferentes domínios. Também queremos reforçar as relações económicas e empresariais. Há vários domínios, há um grande interesse dos empresários cabo-verdianos em constituir parcerias, joint ventures com empresas e empresários da Guiné-Bissau”, disse José Maria Neves.
“Por isso Cabo Verde é um país irmão e os cabo-verdianos são os nossos irmãos e nós queremos que a carteira de agendas de Cabo Verde esteja à disposição da Guiné-Bissau, não só em relação às reformas que serão necessárias, mas no acompanhamento de várias situações que nós queremos levar ao mundo e partilhar com os nossos parceiros”, acrescentou.
Domingos Simões Pereira disse estar convicto de que esses três dias de visita ao arquipélago cabo-verdiano vão permitir o relançamento da cooperação existente entre Cabo Verde e Guiné-Bissau.
Da parte cabo-verdiana, o primeiro-ministro José Maria Neves disse que há toda abertura e disponibilidade para, na medida das suas disponibilidades, apoiar a Guiné-Bissau nos planos nacional e internacional e também para aprender com a experiência o percurso que a Guiné-Bissau tem feito nos últimos anos.
O chefe do Governo cabo-verdiano considerou “importante e de grande significado” essa visita que o seu homólogo da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, realiza a Cabo Verde, pois, salientou, marca o início da retoma das relações entre os dois países que se quer “sejam de excelência”.
“Esta visita é importante, tem um grande significado e pode ser histórico para o futuro em termos de restabelecimento de todos os canais e todas as condições para reforçarmos as nossas relações”, disse.
Desde logo perspectiva-se trabalhos afincados pelos Governos dos dois países para por de pé importantes programas nos domínios da administração pública, da reforma do Estado, da segurança social das pescas, da agricultura, do turismo e dos transportes aéreos e marítimos.
Neste sentido José Maria Neves anunciou a retoma das ligações áreas entre a Bissau e Praia e falou também no reforço das ligações marítimas entre as duas cidades como forma de incrementar as relações comerciais existentes entre os dois países.
“A TACV já está a preparar-se para retomar as ligações aéreas com a Guiné-Bissau e também no domínio marítimo temos de criar as condições para reforçaras ligações marítimas entre Bissau e Cidade da Praia, desde logo para incrementarmos as relações comerciais entre os dois países”, realçou.
De entre as outras áreas promissoras para o relacionamento entre Cabo Verde e Guiné Bissau fazem parte as energias renováveis, a educação, a saúde, a formação profissional.
“Há um amplo caminho que podemos fazer para reforçar as relações entre os dois países nos mais diferentes domínios. Também queremos reforçar as relações económicas e empresariais. Há vários domínios, há um grande interesse dos empresários cabo-verdianos em constituir parcerias, joint ventures com empresas e empresários da Guiné-Bissau”, disse José Maria Neves.
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