Profissionais de Jornalismo que atuam na TV Nacional e Rádio Nacional de Guiné-Bissau, na África Ocidental, e em rádios privadas e comunitárias desse país, que têm formações diversas e praticam o jornalismo de forma intuitiva e autodidacta, vão participar do curso de Jornalismo de Rádio e TV em Guiné-Bissau, de 2 a 10 de fevereiro, ministrado por uma equipe do NTVRU, formada pelos jornalistas Gorete Linhares e Valdir Oliveira e pelo operador de áudio Filipe Novais, além do editor de imagens Gustavo Queiroz, do Núcleo do Audiovisual (NAV), ligado à Pró-Reitoria de Extensão (Proext).
O curso será oferecido para duas turmas, uma de profissionais de rádio (21 inscritos) e outra com profissionais de TV (15 alunos). O grupo de 36 guineenses actua no sector de jornalismo das emissoras e terá acesso a 60 horas/aula, com orientação sobre técnicas jornalísticas para os meios electrónicos, análise de produção em áudio e vídeo, actividades práticas, realização de reportagem para TV e rádio, entrevista em estúdio, entre outras propostas. A equipe do NTVRU também irá realizar uma mostra de curtas pernambucanos na capital, Bissau.
Guiné-Bissau é um dos países mais pobres do continente africano. Tem uma grande carência de formação específica na área, haja vista a maioria dos participantes do curso, que tem formação básica correspondente ao nível médio e utiliza técnicas jornalísticas por intuição. A falta de formação profissional em rádio e TV está entre os factores que fragilizam a comunicação e os processos democráticos no país.
O país tem uma única emissora de TV de abrangência nacional, pública, uma rádio pública, também de abrangência nacional, diversas emissoras de rádio comunitárias e algumas privadas. O curso foi solicitado pela Associação Força Guiné (AFG), entidade formada por guineenses, vários deles alunos ou ex-alunos da UFPE. A acção fortalece a política internacional de cooperação com a África desenvolvida pela Universidade e amplia o intercâmbio da instituição com as comunidades lusófonas.
Guiné-Bissau é um dos países mais pobres do continente africano. Tem uma grande carência de formação específica na área, haja vista a maioria dos participantes do curso, que tem formação básica correspondente ao nível médio e utiliza técnicas jornalísticas por intuição. A falta de formação profissional em rádio e TV está entre os factores que fragilizam a comunicação e os processos democráticos no país.
O país tem uma única emissora de TV de abrangência nacional, pública, uma rádio pública, também de abrangência nacional, diversas emissoras de rádio comunitárias e algumas privadas. O curso foi solicitado pela Associação Força Guiné (AFG), entidade formada por guineenses, vários deles alunos ou ex-alunos da UFPE. A acção fortalece a política internacional de cooperação com a África desenvolvida pela Universidade e amplia o intercâmbio da instituição com as comunidades lusófonas.
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