Mais de 20 escolas do ensino superior da Guiné Bissau poderão ser encerradas, se não cumprirem as regras exigidas pelo Governo.
Após uma inspecção iniciada em Julho do ano passado por técnicos do Ministério da Educação Nacional, ficou patente que essas escolas não reúnem todas as condições necessárias para ministrar um ensino de qualidade.
Contactado pela RFI, Luis Nancassa, presidente do Sindicato Nacional dos Professores da Guiné-Bissau (SINAPROF), afirma que há situações que requerem resolução por parte do Governo, e estima que é prematuro o seu sindicato ir para a greve, visto terem sido já conseguidas algumas das reivindicações sindicais.
Por seu turno, Fodé Mané, o Director - geral do Ensino Superior da Guiné - Bissau, confirmou haver muitas escolas que não têm condições, e "funcionam fora da lei". Mas lembrou que o Ministério da Educação fez esforços, para cumprir exigências dos parceiros sociais, e que um dos sindicatos, o Sindicato Democrático de Professores (SINDEPROF), deseja ir mais longe nas negociações.
Contactado pela RFI, Luis Nancassa, presidente do Sindicato Nacional dos Professores da Guiné-Bissau (SINAPROF), afirma que há situações que requerem resolução por parte do Governo, e estima que é prematuro o seu sindicato ir para a greve, visto terem sido já conseguidas algumas das reivindicações sindicais.
Por seu turno, Fodé Mané, o Director - geral do Ensino Superior da Guiné - Bissau, confirmou haver muitas escolas que não têm condições, e "funcionam fora da lei". Mas lembrou que o Ministério da Educação fez esforços, para cumprir exigências dos parceiros sociais, e que um dos sindicatos, o Sindicato Democrático de Professores (SINDEPROF), deseja ir mais longe nas negociações.
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