Manifesto
Os recursos florestais da Guiné-Bissau estão a ser brutalmente extirpados ameaçando a manutenção da sua diversidade genética, a conservação da biodiversidade no país e colocando em perigo as comunidades locais que dependem dos ecossistemas.
Estudos da Organização Internacional das Madeiras Tropicais indicam que apenas 1% da exloraçao madeireira nos tropicos é sustentável.
A licença anual de exploração está fixada em 20.000 m3 embora este valor tenha sido afixado sem qualquer tipo de avaliação prévia ou estudo sobre a capacidade de exploração sustentável no país.
A madeira é na maior parte das vezes arrumada em contentores nas matas, e não nas madeireiras como a lei obriga, fugindo totalmente ao controlo da quantidade cortada e processada.
A primeira denúncia e revolta popular ocorreu em Quínara em Outubro de 2012, quando jovens do sector de Fulacunda, identificaram cidadãos chineses usando uma licença de exploração da madeireira Folbi que lhes permitia explorar diariamente dois contentores de madeira (aproximadamente 34m3/dia). Esta denúncia, assim como as restantes que se seguiram nunca obtiveram resposta ou tomada de posição do anterior Governo de Transição.
Actualmente das 8 regiões do país as que estão a ser alvo de tráfico ilegal de madeira são todas aquelas onde ainda existem manchas florestais, nomeadamente: Cacheu (sector de Cantchungo); Oio (sectores de Farim, Mansaba e Bissorã); Bafatá (Sectores de Contumbel, Babadinca, Galomaro, Ganadu e Xitole), Gabú (sectores de Pitche, Mansaba e Bissorã), Tombali (Quebo e Catió), Quínara (secores de Buba, Fulacunda e Tite).
Nestas regiões o corte de madeira foi realizado também em áreas protegidas onde o corte massivo de qualquer madeira está interdito!
No corredor ecológico de Salifo por exemplo, no Parque Nacional do Dulombi cuja criação funcionamento e financiamento está a cargo das Nações Unidas, foram retirados 300 contentores (5.100 m3) entre Janeiro e Março de 2014 sob pressão militar.
No Parque Natural das Lagoas de Cufada, na aldeia de Bacar Conté, foram cortadas 116 árvores só no mês de Janeiro de 2014.
Ameaças e agressões aos camponeses são feitas por militares sempre que há resistência em qualquer parte do país em cooperar, colocando frequentemente os seus direitos humanos em causa aliada a uma completa inacção das forças policiais.
Os relatos e as denúncias aumentam a cada dia que passa. Neste ritmo de exploração ilegal de madeira os ecossistemas da Guiné-Bissau entrarão num irreversível colapso!
Nós cidadãos nacionais e internacionais, plenos cidadãos de direito exigimos uma tomada de posição imediata.
Ao Presidente da Republica e Governo recém eleitos na Guiné-Bissau:
_Suspensão imediata da concessão de novas licenças e revogação das licenças concedidas a empresas infractoras.
_Avaliação do impacto ecológico, social e económico do desmatamento ilegal;
_Abertura de um inquérito ao trafico ilegal de pau-de-sangue e outras árvores exóticas no país em particular nas áreas protegidas, florestas comunitárias e florestas sagradas;
- Reflorestação das áreas afectadas;
- Expulsão do país das pessoas estrangeiras condenadas e envolvidos no tráfico de madeira e julgamento e condenação dos nacionais directamente envolvidos;
_Aplicação de uma moratória à exploração de pau-de-sangue por 10 anos.
Ao Presidente da República Popular da China:
_Que a China assuma a sua responsabilidade na destruição das florestas dos países em desenvolvimento onde tem estabelecido parcerias de cooperação;
_Que a China reveja o seu conceito de cooperação ajudando na mitigação do problema;
Ao Secretário Geral das Nações Unidas e União Europeia:
_Se pronuncie sobre o formato de cooperação da China com os países em desenvolvimento, fornecendo um relatório público sobre essas relações de cooperação e seus impactos para os últimos, lembrando que as Nações Unidas encontram-se engajadas em ajudar os países como a Guiné-Bissau a atingir os objectivos do milénio
Os recursos florestais da Guiné-Bissau estão a ser brutalmente extirpados ameaçando a manutenção da sua diversidade genética, a conservação da biodiversidade no país e colocando em perigo as comunidades locais que dependem dos ecossistemas.
Estudos da Organização Internacional das Madeiras Tropicais indicam que apenas 1% da exloraçao madeireira nos tropicos é sustentável.
A licença anual de exploração está fixada em 20.000 m3 embora este valor tenha sido afixado sem qualquer tipo de avaliação prévia ou estudo sobre a capacidade de exploração sustentável no país.
A madeira é na maior parte das vezes arrumada em contentores nas matas, e não nas madeireiras como a lei obriga, fugindo totalmente ao controlo da quantidade cortada e processada.
A primeira denúncia e revolta popular ocorreu em Quínara em Outubro de 2012, quando jovens do sector de Fulacunda, identificaram cidadãos chineses usando uma licença de exploração da madeireira Folbi que lhes permitia explorar diariamente dois contentores de madeira (aproximadamente 34m3/dia). Esta denúncia, assim como as restantes que se seguiram nunca obtiveram resposta ou tomada de posição do anterior Governo de Transição.
Actualmente das 8 regiões do país as que estão a ser alvo de tráfico ilegal de madeira são todas aquelas onde ainda existem manchas florestais, nomeadamente: Cacheu (sector de Cantchungo); Oio (sectores de Farim, Mansaba e Bissorã); Bafatá (Sectores de Contumbel, Babadinca, Galomaro, Ganadu e Xitole), Gabú (sectores de Pitche, Mansaba e Bissorã), Tombali (Quebo e Catió), Quínara (secores de Buba, Fulacunda e Tite).
Nestas regiões o corte de madeira foi realizado também em áreas protegidas onde o corte massivo de qualquer madeira está interdito!
No corredor ecológico de Salifo por exemplo, no Parque Nacional do Dulombi cuja criação funcionamento e financiamento está a cargo das Nações Unidas, foram retirados 300 contentores (5.100 m3) entre Janeiro e Março de 2014 sob pressão militar.
No Parque Natural das Lagoas de Cufada, na aldeia de Bacar Conté, foram cortadas 116 árvores só no mês de Janeiro de 2014.
Ameaças e agressões aos camponeses são feitas por militares sempre que há resistência em qualquer parte do país em cooperar, colocando frequentemente os seus direitos humanos em causa aliada a uma completa inacção das forças policiais.
Os relatos e as denúncias aumentam a cada dia que passa. Neste ritmo de exploração ilegal de madeira os ecossistemas da Guiné-Bissau entrarão num irreversível colapso!
Nós cidadãos nacionais e internacionais, plenos cidadãos de direito exigimos uma tomada de posição imediata.
Ao Presidente da Republica e Governo recém eleitos na Guiné-Bissau:
_Suspensão imediata da concessão de novas licenças e revogação das licenças concedidas a empresas infractoras.
_Avaliação do impacto ecológico, social e económico do desmatamento ilegal;
_Abertura de um inquérito ao trafico ilegal de pau-de-sangue e outras árvores exóticas no país em particular nas áreas protegidas, florestas comunitárias e florestas sagradas;
- Reflorestação das áreas afectadas;
- Expulsão do país das pessoas estrangeiras condenadas e envolvidos no tráfico de madeira e julgamento e condenação dos nacionais directamente envolvidos;
_Aplicação de uma moratória à exploração de pau-de-sangue por 10 anos.
Ao Presidente da República Popular da China:
_Que a China assuma a sua responsabilidade na destruição das florestas dos países em desenvolvimento onde tem estabelecido parcerias de cooperação;
_Que a China reveja o seu conceito de cooperação ajudando na mitigação do problema;
Ao Secretário Geral das Nações Unidas e União Europeia:
_Se pronuncie sobre o formato de cooperação da China com os países em desenvolvimento, fornecendo um relatório público sobre essas relações de cooperação e seus impactos para os últimos, lembrando que as Nações Unidas encontram-se engajadas em ajudar os países como a Guiné-Bissau a atingir os objectivos do milénio
_ Apoie a Sociedade Civil Guineense no reforço de capacidades em matéria
de advocacia através de facultação de ferramentas operacionais que
permitam a esta participar nas tomadas de decisão referentes ao
desenvolvimento do país em matéria de exploração de recursos naturais.
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" Actualize pluralismo ----- investimento de capital haitiana no desenvolvimento dos recursos florestais na Guiné-Bissau "
近日,浙江海天建设集团董事长应培新远赴几内亚比绍共和国考察林业资源并洽谈投资事宜。应培新董事长考察了几内亚比绍共和国,对该国的林业资源、投资环 境、合作前景等进行了详细了解。考察期间,应培新董事长还受到了几内亚比绍共和国总理鲁伊·杜阿尔特·德巴罗斯的亲切接见。
2006年改制以后,浙江海天建设集团进入了发展的快车道,取得了长足发展,....
" Recentemente, o presidente haitiano Zhejiang Construction Group Peterson foi para a Guiné-Bissau deve examinar os recursos florestais e para discutir questões de investimento. Deve ser investigado Peterson, presidente da República da Guiné-Bissau, a recursos florestais, ambiente de investimento, as perspectivas do país para a cooperação, como uma compreensão detalhada. Durante a inspecção, deve Peterson, presidente do primeiro-ministro da Guiné-Bissau tem sido cordial encontro Rui Duarte Barros.
Após a reforma de 2006, Zhejiang haitiano Construction Group para a via rápida de desenvolvimento, tem feito progressos consideráveis, o valor da produção anual Jian menos de 1,5 bilhões de yuans a cruz original ao longo dos 18.250 milhões de yuan 2013 do. Com o rápido desenvolvimento das empresas, o grupo propôs um "baseado em uma indústria, desenvolvimento diversificado," estratégia de desenvolvimento, o investimento cresceu de uma única construção de habitação para o desenvolvimento imobiliário, o investimento em outras áreas de finanças, gestão de negócios, hotelaria e restauração e produção de materiais de construção. Para encontrar mais oportunidades de negócios, buscando o desenvolvimento mais rápido e melhor, treinando novo presidente deve resolutamente para fora do país, veio visitar Guiné-Bissau para discutir a cooperação de investimento. Em Feira de Rui Duarte de Barros Jiabao presidiu deve Peterson, presidente dos oficiais seniores Rui Duarte de Barros e República do primeiro-ministro da Guiné-Bissau apresentou mobiliário talha Dongyang desenvolvimento recente da indústria e as perspectivas da empresa, e se manifestaram dispostos a cooperar para desenvolver recursos madeireiros. Espera jogar em recursos florestais da Guiné-Bissau e as vantagens de Dongyang indústria moveleira talha, para alcançar benefícios mútuos e win-win."
Após a reforma de 2006, Zhejiang haitiano Construction Group para a via rápida de desenvolvimento, tem feito progressos consideráveis, o valor da produção anual Jian menos de 1,5 bilhões de yuans a cruz original ao longo dos 18.250 milhões de yuan 2013 do. Com o rápido desenvolvimento das empresas, o grupo propôs um "baseado em uma indústria, desenvolvimento diversificado," estratégia de desenvolvimento, o investimento cresceu de uma única construção de habitação para o desenvolvimento imobiliário, o investimento em outras áreas de finanças, gestão de negócios, hotelaria e restauração e produção de materiais de construção. Para encontrar mais oportunidades de negócios, buscando o desenvolvimento mais rápido e melhor, treinando novo presidente deve resolutamente para fora do país, veio visitar Guiné-Bissau para discutir a cooperação de investimento. Em Feira de Rui Duarte de Barros Jiabao presidiu deve Peterson, presidente dos oficiais seniores Rui Duarte de Barros e República do primeiro-ministro da Guiné-Bissau apresentou mobiliário talha Dongyang desenvolvimento recente da indústria e as perspectivas da empresa, e se manifestaram dispostos a cooperar para desenvolver recursos madeireiros. Espera jogar em recursos florestais da Guiné-Bissau e as vantagens de Dongyang indústria moveleira talha, para alcançar benefícios mútuos e win-win."
鲁伊·杜阿尔特·德巴罗斯总理在听取应培新董事长的介绍后,对海天建设集团近年来取得的成就表示由衷的钦佩,并对结合双方优势合作开发林业资源表示出浓厚的兴趣,并就合作的具体事项进行了深入交谈,达成了木材、大米、腰果等多项共识。
目前,浙江海天建设集团已与几内亚比绍方面就木材资源的开发达成共识,并签订了合作协议,总投资2亿元人民币,总开发森林面积100平方公里,后续开发面 积60平方公里正在洽谈之中。目前已在当地雇佣了200多名员工开始木材开采,预计可总进口刺猬紫檀木材八十万吨。(编辑部/王力)
目前,浙江海天建设集团已与几内亚比绍方面就木材资源的开发达成共识,并签订了合作协议,总投资2亿元人民币,总开发森林面积100平方公里,后续开发面 积60平方公里正在洽谈之中。目前已在当地雇佣了200多名员工开始木材开采,预计可总进口刺猬紫檀木材八十万吨。(编辑部/王力)
"Rui Duarte Barros informou o primeiro-ministro deve ser a formação do novo presidente do realizações do Grupo de Construção do Haiti nos últimos anos para expressar a minha sincera admiração, e combinar suas forças para desenvolver os recursos florestais manifestaram interesse e a cooperação em questões específicas de conversação em profundidade, atingiu uma madeira, arroz, castanha de caju e muitos outros consenso.
No momento, Zhejiang haitiano Construction Group desenvolveu e Guiné-Bissau em recursos madeireiros em chegar a um consenso e assinaram um acordo de cooperação, um investimento total de 200 milhões de yuans, com uma área total de 100 quilómetros quadrados de desenvolvimento florestal, o desenvolvimento posterior de uma área de 60 quilómetros quadrados em negociação o. Actualmente emprega mais de 200 funcionários local começou a extracção de madeira deverá totalizar oitocentos mil toneladas de madeira importada sândalo hedgehog. (Departamento Editorial / Wang)"
No momento, Zhejiang haitiano Construction Group desenvolveu e Guiné-Bissau em recursos madeireiros em chegar a um consenso e assinaram um acordo de cooperação, um investimento total de 200 milhões de yuans, com uma área total de 100 quilómetros quadrados de desenvolvimento florestal, o desenvolvimento posterior de uma área de 60 quilómetros quadrados em negociação o. Actualmente emprega mais de 200 funcionários local começou a extracção de madeira deverá totalizar oitocentos mil toneladas de madeira importada sândalo hedgehog. (Departamento Editorial / Wang)"
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