Os técnicos do Ministério da Saúde Pública guineense firmaram um acordo de princípio com a vizinha República da Guiné-Conacri, definindo que a partir de agora as amostras de casos suspeitos de ébola nas regiões de Tombali, sul do país, e de Gabú, leste, serão enviadas para Boke, Guiné-Conacri, região que faz fronteira com a Guiné-Bissau.
A notícia consta do resultado de uma missão técnica de saúde
que a Guiné-Bissau efectuou a Conacri, no quadro da prevenção e luta
contra o ébola realizada neste país, entre 14 e 19 de Abril, que a PNN
consultou.
Com o objectivo de explorar as possibilidades do estabelecimento da relação de colaboração com os serviços de saúde da Guiné-Conacri e particularmente com os da região de Boké, a missão da parte nacional incluiu o Instituto Nacional Saúde Pública (INASA) na lista da coordenação nacional de luta contra ébola.
Em termos de recomendações, a missão aconselhou o Governo no sentido de prosseguir os contactos com as autoridades sanitárias da Guiné-Conacri e dos outros países vizinhos, com vista ao estabelecimento de relações de colaboração conducentes, e a realização de encontros transfronteiriços, reestruturação da composição e atribuições do comité técnico nacional, regional das epidemias, tendo em conta os ensinamentos das exigências da gestão de uma epidemia como a do ébola, com redefinição clara das funções do nível da coordenação ao operacional e do central ao regional.
A revisão da estratégia da definição de localização dos centros de tratamento do ébola que seja a menos centralizada possível, assim como uma estrutura física que diminua o risco de contaminação dos seus utilizadores, redefinição do tempo da reunião de coordenação técnica e o respeito do mesmo, a criação de um centro de formação epidemiológico para casos de ébola, sarampo, meningite, dengue, com as condições mínimas necessárias de aprendizagem ou simulação, constam entre as recomendações da missão chefiada pelo Presidente do Instituto Nacional de Saúde Pública, Plácido Cardoso.
O relatório termina, em termos de recomendações, com um pedido de encetar contactos com os países afectados pelo ébola, para que os técnicos nacionais possam deslocar-se a estes países para formação no terreno.
Com o objectivo de explorar as possibilidades do estabelecimento da relação de colaboração com os serviços de saúde da Guiné-Conacri e particularmente com os da região de Boké, a missão da parte nacional incluiu o Instituto Nacional Saúde Pública (INASA) na lista da coordenação nacional de luta contra ébola.
Em termos de recomendações, a missão aconselhou o Governo no sentido de prosseguir os contactos com as autoridades sanitárias da Guiné-Conacri e dos outros países vizinhos, com vista ao estabelecimento de relações de colaboração conducentes, e a realização de encontros transfronteiriços, reestruturação da composição e atribuições do comité técnico nacional, regional das epidemias, tendo em conta os ensinamentos das exigências da gestão de uma epidemia como a do ébola, com redefinição clara das funções do nível da coordenação ao operacional e do central ao regional.
A revisão da estratégia da definição de localização dos centros de tratamento do ébola que seja a menos centralizada possível, assim como uma estrutura física que diminua o risco de contaminação dos seus utilizadores, redefinição do tempo da reunião de coordenação técnica e o respeito do mesmo, a criação de um centro de formação epidemiológico para casos de ébola, sarampo, meningite, dengue, com as condições mínimas necessárias de aprendizagem ou simulação, constam entre as recomendações da missão chefiada pelo Presidente do Instituto Nacional de Saúde Pública, Plácido Cardoso.
O relatório termina, em termos de recomendações, com um pedido de encetar contactos com os países afectados pelo ébola, para que os técnicos nacionais possam deslocar-se a estes países para formação no terreno.
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