O representante permanente da Guiné-Bissau junto às Nações Unidas disse que o seu país está determinado a agir para afastar a tendência de ser visto como uma nação “instável e com problemas”.
O embaixador João Soares da Gama disse que “a fragilidade continua bem patente” com as persistentes diferenças entre as autoridades nacionais.
O novo executivo tenta refazer um programa, que em dezembro teve a primeira proposta rejeitada pelo Parlamento. De agosto a outubro, o país não teve governo.
O diplomata disse que durante esse período não houve interlocutores válidos com a comunidade internacional, uma situação que “prejudicou a Guiné-Bissau”. As Nações Unidas acompanharam o processo e apelaram ao diálogo.
A Guiné-Bissau é o segundo país mais vulnerável aos efeitos das mudanças climáticas após o Bangladesh. O embaixador fala do impacto do Acordo de Paris sobre o tema e do contributo nacional para as adaptações.
Acompanhe a entrevista com Eleutério Guevane, que aborda também o diálogo interno, a parceria com a Comunidade se Países de Língua Portuguesa e a aplicação de fundos prometidos por doadores.
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