Fernando Mendonça disse no final de uma reunião do conselho de Estado, convocada de urgência pelo chefe de Estado guineense, que José Mário Vaz vai emitir "directrizes" sobre o que se deve fazer perante a situação.
Nesse sentido, a Presidência vai emitir um comunicado, adiantou Fernando Mendonça, que se escusou a adiantar o teor do documento e quando será divulgado.
O ministro da Administração Interna, Botche Candé, que hoje também assistiu a reunião do conselho de Defesa guineense, foi interceptado e impedido na segunda-feira de visitar algumas localidades junto à fronteira com o Senegal por homens armados que se identificaram como rebeldes do Movimento das Forças Democráticas da Casamança (MFDC).
O argumento dos homens do MFDC, que lutam há mais de 20 anos pela independência da província da Casamança do resto do Senegal, foi que a zona em que se encontravam lhes pertencia, que não era território da Guiné-Bissau.
"As autoridades vão tomar as medidas que se acharem adequadas para se resolver essa situação", disse Fernando Mendonça, reportando as orientações do Conselho de Defesa sem entrar em detalhes.
O porta-voz da Presidência guineense reafirmou, contudo, que o chefe de Estado vincou que nunca irá permitir que a Guiné-Bissau fosse utilizada para desestabilizar o Senegal.
"O Presidente, enquanto candidato, disse em todos os comícios que se for eleito nunca, jamais, permitiria que o território da Guiné-Bissau fosse utilizado para desestabilizar o Senegal. Isso foi reafirmado mais uma vez hoje nesta reunião", afirmou Fernando Mendonça.
José Mário Vaz "é pela boa vizinhança" entre a Guiné-Bissau e o Senegal, sublinhou o porta-voz da presidência guineense.
O ministro da Administração Interna, Botche Candé, que hoje também assistiu a reunião do conselho de Defesa guineense, foi interceptado e impedido na segunda-feira de visitar algumas localidades junto à fronteira com o Senegal por homens armados que se identificaram como rebeldes do Movimento das Forças Democráticas da Casamança (MFDC).
O argumento dos homens do MFDC, que lutam há mais de 20 anos pela independência da província da Casamança do resto do Senegal, foi que a zona em que se encontravam lhes pertencia, que não era território da Guiné-Bissau.
"As autoridades vão tomar as medidas que se acharem adequadas para se resolver essa situação", disse Fernando Mendonça, reportando as orientações do Conselho de Defesa sem entrar em detalhes.
O porta-voz da Presidência guineense reafirmou, contudo, que o chefe de Estado vincou que nunca irá permitir que a Guiné-Bissau fosse utilizada para desestabilizar o Senegal.
"O Presidente, enquanto candidato, disse em todos os comícios que se for eleito nunca, jamais, permitiria que o território da Guiné-Bissau fosse utilizado para desestabilizar o Senegal. Isso foi reafirmado mais uma vez hoje nesta reunião", afirmou Fernando Mendonça.
José Mário Vaz "é pela boa vizinhança" entre a Guiné-Bissau e o Senegal, sublinhou o porta-voz da presidência guineense.
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