Os estrangeiros em situação ilegal a viver em Cabo Verde têm 90 dias a partir de hoje para regularizar a sua situação e solicitar autorização de residência temporária. O primeiro-ministro, José Maria Neves, alega que este dispositivo pretende atribuir mecanismos mais rigorosos para a entrada e permanência de estrangeiros.
Actualmente vivem em Cabo Verde cerca de 17 000 estrangeiros oriundos da Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Angola, Senegal e Portugal, nomeadamente.
Este novo dispositivo prevendo a regularização dos clandestinos, em número indeterminado, presentes no arquipélago deverá, nomeadamente, contemplar muitos cidadãos oriundos da costa ocidental africana, com alguma presença no comércio informal.
O embaixador cessante do Senegal, Mamadou Makhtar Gueye, ao apresentar na semana passada cumprimentos de despedida às autoridades, congratulou-se com esta medida prevendo a legalização de indocumentados.
Dacar insistia em que se atribuísse aos seus cidadãos em Cabo Verde o dispositivo de que teriam beneficiado os habitantes do arquipélago lusófono nas terras de Léopold Sedar Senghor.
Cerca de 6 000 estrangeiros oriundos da África ocidental, designadamente senegaleses, viveriam em território cabo-verdiano.
Noutro plano o arquipélago também é notícia em relação à reunião da Confederação empresarial da CPLP, Comunidade dos países de língua portuguesa. Este é um fórum que decorre até esta terça-feira na Cidade da Praia e que inclui também representantes da Guiné Equatorial, novo membro de pleno direito da organização lusófona.
De acordo com Salimo Abdula, presidente do organismo em causa, aquela estrutura visa criar uma plataforma permitindo a livre circulação de pessoas, bens e capitais no espaço lusófono.
Júlio Lopes, consultor cabo-verdiano de empresas, afirmou a João Matos faltar efectivar as condições permitindo um real espaço de negócios no seio da CPLP.
Este novo dispositivo prevendo a regularização dos clandestinos, em número indeterminado, presentes no arquipélago deverá, nomeadamente, contemplar muitos cidadãos oriundos da costa ocidental africana, com alguma presença no comércio informal.
O embaixador cessante do Senegal, Mamadou Makhtar Gueye, ao apresentar na semana passada cumprimentos de despedida às autoridades, congratulou-se com esta medida prevendo a legalização de indocumentados.
Dacar insistia em que se atribuísse aos seus cidadãos em Cabo Verde o dispositivo de que teriam beneficiado os habitantes do arquipélago lusófono nas terras de Léopold Sedar Senghor.
Cerca de 6 000 estrangeiros oriundos da África ocidental, designadamente senegaleses, viveriam em território cabo-verdiano.
Noutro plano o arquipélago também é notícia em relação à reunião da Confederação empresarial da CPLP, Comunidade dos países de língua portuguesa. Este é um fórum que decorre até esta terça-feira na Cidade da Praia e que inclui também representantes da Guiné Equatorial, novo membro de pleno direito da organização lusófona.
De acordo com Salimo Abdula, presidente do organismo em causa, aquela estrutura visa criar uma plataforma permitindo a livre circulação de pessoas, bens e capitais no espaço lusófono.
Júlio Lopes, consultor cabo-verdiano de empresas, afirmou a João Matos faltar efectivar as condições permitindo um real espaço de negócios no seio da CPLP.
(in: rfi)
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