COM O TEMPO UMA IMPRENSA CÍNICA, MERCENÁRIA, DEMAGÓGICA E CORRUPTA, FORMARÁ UM PÚBLICO TÃO VIL COMO ELA MESMO

Joseph Pulitzer

sábado, 17 de janeiro de 2015

EUA em Dakar observa os desenvolvimentos na Guiné-Bissau

O Governo norte-americano, através da sua Embaixada no Senegal, monitoriza os desenvolvimentos na Guiné-Bissau através de visitas dos seus funcionários à capital guineense, segundo consta numa declaração do Departamento de Estado norte-americano enviado à agência Lusa.



«A nossa Embaixada em Dakar monitoriza os desenvolvimentos na Guiné-Bissau através de visitas regulares de funcionários diplomáticos, incluindo um funcionário responsável unicamente pela Guiné-Bissau», informou o Departamento de Estado.

Como exemplo, o Governo americano informou que tem mantido regularmente encontros a todos os níveis, com o Executivo e com a sociedade civil, incluindo os media e as instituições de ensino.

Neste sentido, o Departamento de Estado norte-americano considera que ainda se notam «progressos tremendos» na Guiné-Bissau, elogiando as reformas políticas no país.

«Temos notado progressos tremendos desde as eleições em Maio de 2014 e encorajamos os representantes a continuarem os seus esforços», afirmou o Departamento de Estado norte-americano na declaração enviada à agência Lusa, depois de nomear um novo Embaixador para o Senegal e Guiné-Bissau e de ter readmitido o país lusófono no Programa de Crescimento e Oportunidade Africano.

Em Dezembro, o Presidente Barack Obama readmitiu a Guiné-Bissau no programa de livre comércio com os EUA, chamado Acto para o Crescimento e Oportunidade Africano (AGOA). O país foi excluído da lista da elegibilidade do AGOA em Janeiro de 2013, devido ao golpe de Estado e à falta de progressos assinaláveis no combate ao tráfico de droga.

Os EUA entendem agora que o país tem avançado substancialmente, ao restabelecer o Estado de direito e pluralismo político com as eleições Legislativas e Presidenciais, e uma transição com êxito para um Governo democrático.

O documento da Casa Branca explica, por outro lado, que muitas coisas faltam para fazer em termos de consolidação do Estado de direito e redução da corrupção na Guiné-Bissau, contudo os sinais apontam para uma impetuosa reviravolta que pode servir de base para um crescimento económico estável e aberto ao investimento estrangeiro no país.



Sem comentários:

Enviar um comentário