NÃO SE TRATA DE MAIS OU MENOS "IRMÃO" OU "AMEM".
TRATA-SE DE DIGNIDADE INTELECTUAL, SOCIAL E POLITICA.
Não tenho dúvidas. A maioria da intelectualidade guineense está
absolutamente divorciada (e alheada) dos problemas da população do país.
Têm dois tipos de comportamento distintos e típicos: o silêncio total ou esporadicamente quando o contexto politico do país o exige, as manifestações eruditas incompreensíveis para o comum dos cidadãos, que por efeito de simpatia, resulta numa aprovação por parte destes com interpretações erróneas, tal é a erudição c/ laivos de vaidade intelectual.
Têm dois tipos de comportamento distintos e típicos: o silêncio total ou esporadicamente quando o contexto politico do país o exige, as manifestações eruditas incompreensíveis para o comum dos cidadãos, que por efeito de simpatia, resulta numa aprovação por parte destes com interpretações erróneas, tal é a erudição c/ laivos de vaidade intelectual.
Poderá eventualmente, a intelectualidade guineense, para defesa do seu status de classe ou por concepção de intervenção, influírem em grupos e/ou tertúlias fechadas e restritas. Então aqui temos na realidade, a divisão de classes no pior sentido: Cultural e consequentemente reflecte a dominação de uma classe sobre outra maioritária.
Pois negando o
direito ao conhecimento e desenvolvimento cultural dessa maioria, mais
não reflecte que o objectivo de manter essa mesma maioria na
"ignorância" para assim prevalecerem os seus privilégios actuais (da
burguesia intelectual) ou calculisticamente futuros.
E/ou ainda a concepção de clã, étnica, segregacionista social ou estratégia politica/partidária, dado as suas ligações à burguesia e classe politica nacional.
E/ou ainda a concepção de clã, étnica, segregacionista social ou estratégia politica/partidária, dado as suas ligações à burguesia e classe politica nacional.
(Carlos Filipe, 15/1/2015)
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