O novo Bastonário da Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau reconheceu que a Justiça guineense é um sector com o qual os cidadãos nacionais se sentem mais insatisfeitos, devido à forma como funciona o jovem estado do Direito do país.
Basílio Sanca fez o reconhecimento esta
quarta-feira, 25 de Fevereiro, durante a cerimónia
da sua tomada de posse como responsável máximo eleito nas últimas
eleições da classe.
Perante esta realidade, Sanca disse que com a sua tomada de posse está
inaugurada uma nova fase na advocacia guineense, que congrega todos em
defesa dos desígnios da classe, ou seja, zelando pela função de advogado
no Estado de direito democrático, defendendo a Constituição da ordem
jurídica, a democracia, os direitos humanos, pugnando pela boa aplicação
das leis e pela rápida administração da justiça no desenvolvimento da
cultura jurídica das pessoas e das instituições da República.
Apesar desta determinação, Basílio Sanca disse estar consciente das dificuldades que a sua organização vai enfrentar nesta missão, em conjugação de factores adversos, explicando o que chamou de crise do Estado de direito e da justiça profundamente atingidas na sua dignidade e prestígio, pela corrupção, falta de investimento público e ditadura dos poderes públicos.
«O nosso compromisso é para com a Justiça e o Estado de direito em defesa da cidadania», disse Basílio Sanca.
O novo Bastonário descreveu que a advocacia guineense está confrontada com um cenário de crise profunda à escala nacional, que tende a esmagar direitos e liberdades e a encarar os cidadãos numa óptica inquisitória e ditatorial dos poderes públicos, denunciando que os casos se verificam sobretudo nas esquadras da polícia e nas acções dos militares.
A terminar, Basílio Sanca informou que, quando um advogado é atacado em virtude de um acto praticado no exercício das suas funções, toda a advocacia fica atingida, tal como no caso de outros poderes públicos, sendo que o próprio Estado do direito fica minado num dos sues alicerces fundamentais.
Apesar desta determinação, Basílio Sanca disse estar consciente das dificuldades que a sua organização vai enfrentar nesta missão, em conjugação de factores adversos, explicando o que chamou de crise do Estado de direito e da justiça profundamente atingidas na sua dignidade e prestígio, pela corrupção, falta de investimento público e ditadura dos poderes públicos.
«O nosso compromisso é para com a Justiça e o Estado de direito em defesa da cidadania», disse Basílio Sanca.
O novo Bastonário descreveu que a advocacia guineense está confrontada com um cenário de crise profunda à escala nacional, que tende a esmagar direitos e liberdades e a encarar os cidadãos numa óptica inquisitória e ditatorial dos poderes públicos, denunciando que os casos se verificam sobretudo nas esquadras da polícia e nas acções dos militares.
A terminar, Basílio Sanca informou que, quando um advogado é atacado em virtude de um acto praticado no exercício das suas funções, toda a advocacia fica atingida, tal como no caso de outros poderes públicos, sendo que o próprio Estado do direito fica minado num dos sues alicerces fundamentais.
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