DINAMIZAR A ARTE NACIONAL
Para dinamizar a vida artística nacional, tivemos um apoio duma dimensão e grandeza sem tamanho.
Para dinamizar aquilo que sempre fecundo e em nos adormecia (por razões indecifráveis), tivemos e estamos com um empurro em fervor, um incentivo explicito e aberto de que amar a Guiné é querer um positivismo total nas nossas forças e nas nossas riquezas.
Para dar ânimo e vida a Arte plástica nacional, decidiu-se pôr as mãos às lamas "Pa nô panga nô djembérém suma tudo".
Para edificar não há remédio, é trabalho e lealdade!
Poderia alinhar conceitos e pensamentos quão importantes... mas acho que o mais prático seria ceder e partilhar com todos, essa linda oportunidade que me deu o governo, em atacarmos a edificação do nosso mundo contemporâneo, que terá como objectivo, retraçar a nossa legitima, rica e reconhecida Historia. O caminho é longo e injurioso. Para tal, o desafio é imenso.
A preocupação maior será reacender o desânimo e restabelecer o alvo que nos identifica como um povo que soube, sabe e saberá marcar a cadência da sua Historia. Que seja so e so de forma positiva e exemplar.
Fui emocionalmente e positivamente tocado no intercâmbio de experiências que se realizou em Dezembro de 2014 e que aqui partilho convosco algumas imagens, aguardando ou solicitando a participação de cada um em apoios aos amigos ou familiares praticantes, pois é sabido e nunca refutado, a escassez que predomina nessa área. Atardar é uma culpa.
Pela primeira vez, com o apoio e acompanhamento total do governo, sob a iniciativa da sua Exa. Sr. Domingos Simões Pereira, organizou-se na cidade de Bissau vários ateliers de desenhos de observação com os futuros artistas e foi honroso a presença dos decanos das artes plásticas nacionais tais como Sr. Carlito Barros, J. Cardoso, e os irmãos Júlio (Fernando e Manuel) contribuindo na instrução da nova geração.
Confesso um real privilégio trabalhar ao lado e entre gerações distintas.
Mais projectos a caminho se andam. Desejamos que haja sossego e que exprime sempre com fulgor quem por direito e dever tem, pois nele reside a esperança dum retrato histórico, certo e convincente daquilo foi a sua sociedade e sua cultura. Aì reside a fragilidade e a complexidade nas nossas necessidades instrutivas.
E um dever para quem sonha e constrói uma sociedade activa, pronta e culta!
Partilhem a nossa alegria, desejando que haja mais e melhor!
Artisticamente, ao vosso dispor!
Para dinamizar aquilo que sempre fecundo e em nos adormecia (por razões indecifráveis), tivemos e estamos com um empurro em fervor, um incentivo explicito e aberto de que amar a Guiné é querer um positivismo total nas nossas forças e nas nossas riquezas.
Para dar ânimo e vida a Arte plástica nacional, decidiu-se pôr as mãos às lamas "Pa nô panga nô djembérém suma tudo".
Para edificar não há remédio, é trabalho e lealdade!
Poderia alinhar conceitos e pensamentos quão importantes... mas acho que o mais prático seria ceder e partilhar com todos, essa linda oportunidade que me deu o governo, em atacarmos a edificação do nosso mundo contemporâneo, que terá como objectivo, retraçar a nossa legitima, rica e reconhecida Historia. O caminho é longo e injurioso. Para tal, o desafio é imenso.
A preocupação maior será reacender o desânimo e restabelecer o alvo que nos identifica como um povo que soube, sabe e saberá marcar a cadência da sua Historia. Que seja so e so de forma positiva e exemplar.
Fui emocionalmente e positivamente tocado no intercâmbio de experiências que se realizou em Dezembro de 2014 e que aqui partilho convosco algumas imagens, aguardando ou solicitando a participação de cada um em apoios aos amigos ou familiares praticantes, pois é sabido e nunca refutado, a escassez que predomina nessa área. Atardar é uma culpa.
Pela primeira vez, com o apoio e acompanhamento total do governo, sob a iniciativa da sua Exa. Sr. Domingos Simões Pereira, organizou-se na cidade de Bissau vários ateliers de desenhos de observação com os futuros artistas e foi honroso a presença dos decanos das artes plásticas nacionais tais como Sr. Carlito Barros, J. Cardoso, e os irmãos Júlio (Fernando e Manuel) contribuindo na instrução da nova geração.
Confesso um real privilégio trabalhar ao lado e entre gerações distintas.
Mais projectos a caminho se andam. Desejamos que haja sossego e que exprime sempre com fulgor quem por direito e dever tem, pois nele reside a esperança dum retrato histórico, certo e convincente daquilo foi a sua sociedade e sua cultura. Aì reside a fragilidade e a complexidade nas nossas necessidades instrutivas.
E um dever para quem sonha e constrói uma sociedade activa, pronta e culta!
Partilhem a nossa alegria, desejando que haja mais e melhor!
Artisticamente, ao vosso dispor!
C/ a devida vénia; Nu Barreto
(fotos do autor) |
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