A acção, em cumprimento de mandado judicial de busca, realizou-se em Lisboa, "no âmbito de um inquérito que investiga a prática dos crimes de auxílio à imigração ilegal e falsificação de documentos", referiu o SEF, em comunicado.
O SEF acrescentou que a falsificação de documentos reporta-se a
"atestados médicos que comprovam a sujeição de pessoas a tratamentos
prolongados, tendo em vista a obtenção de Autorizações de Residência nos
termos da Lei de Estrangeiros".
A investigação está a ser conduzida pelo DIAP (Departamento de Investigação e Acção Penal) de Lisboa e "permitiu referenciar, até ao momento, mais de meia centena de situações de obtenção de Autorização de Residência por parte de cidadãos estrangeiros alegadamente sujeitos a tratamento médico em dois centros hospitalares de Lisboa".
De acordo com o SEF, que constituiu um arguido, um cidadão nacional nascido em África, os cidadãos estrangeiros "pagaram por cada atestado médico uma quantia que varia entre 250 e 300 euros".
A investigação está a ser conduzida pelo DIAP (Departamento de Investigação e Acção Penal) de Lisboa e "permitiu referenciar, até ao momento, mais de meia centena de situações de obtenção de Autorização de Residência por parte de cidadãos estrangeiros alegadamente sujeitos a tratamento médico em dois centros hospitalares de Lisboa".
De acordo com o SEF, que constituiu um arguido, um cidadão nacional nascido em África, os cidadãos estrangeiros "pagaram por cada atestado médico uma quantia que varia entre 250 e 300 euros".
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