O Secretário Executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), embaixador Murade Murargy, e o ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação da República Democrática de Timor-Leste, enquanto Presidente do Conselho de Ministros da CPLP, Hernâni Coelho, vão visitar a República da Guiné-Bissau, de 10 a 12 de fevereiro de 2016.
Estão previstos, entre outros, encontros no dia 10 de fevereiro com o Representante Especial do Secretário- Geral das Nações Unidas, Encontro com o grupo dos Cinco Parceiros Internacionais da Guiné-Bissau, com o grupo de embaixadores dos Estados-membros da CPLP acreditados em Bissau e com o ministro guineense dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação Internacional e das Comunidades.
No dia 11 de fevereiro, prevêem-se audiências com o Procurador- Geral da República da Guiné-Bissau, com o Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, com o Primeiro-ministro e Chefe do Governo, com Presidente da Assembleia Nacional Popular, para além de encontros com os representantes dos partidos políticos com assento Parlamentar.
No dia 12 de fevereiro, o Presidente do Conselho de Ministros e o Secretário Executivo da CPLP têm em agenda uma visita de cortesia ao Presidente da República da Guiné-Bissau.
A decisão de enviar uma missão de acompanhamento à Guiné-Bissau, integrando o Presidente do Conselho de Ministros e o Secretário Executivo, foi tomada na XX Reunião do Conselho de Ministros da CPLP, realizado em julho de 2015, em Díli.
A CPLP tem acompanhado a situação política neste Estado-membro através do Representante Especial em Bissau, António Alves Lopes, e no quadro dos Cinco Parceiros Internacionais da Guiné-Bissau - CEDEAO, CPLP, ONU, União Africana, e União Europeia. Recordemo-nos que, no comunicado de 19 de janeiro de 2015, os Cinco Parceiros Internacionais da Guiné-Bissau reiteram “a sua disponibilidade para trabalhar em conjunto com os actores políticos guineenses por forma a encontrar uma solução duradoura para os problemas que, de maneira persistente, têm afectado o normal funcionamento das instituições legítimas do Estado”.
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