para caso de jovem casada à força
(Lusa) - O caso de uma jovem de 19 anos sujeita a um casamento forçado a 27 de julho foi hoje evocado pela Liga Guineense dos Direitos Humanos numa vigília que serviu para assinalar o 22.º aniversário da organização.
Cerca de duas dezenas de activistas da Liga, de vários pontos do país, reuniram-se durante cerca de uma hora para denunciar situações de "violência doméstica e impunidade", disse à agência Lusa o presidente da organização, Luís Vaz Martins.
Entre elas está a situação de uma rapariga que foi obrigada a casar com um homem de mais de 50 anos, na aldeia de Dajabadá-Porto, sul da Guiné-Bissau.
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