O Inspector-geral do Ministério da Administração Interna (MAI) advertiu esta quinta-feira, 8 de Janeiro, que a construção de instrumentos dos serviços operacionais sob a tutela desta instituição exige uma nova visão do futuro.
Falando à PNN durante a cerimónia da tomada de posse de vários responsáveis da Guarda Nacional, José António Marques adiantou que todas estas valências que compõem o corpo da Guarda Nacional devem empenhar-se em continuar a bem servir o país com desafios, reafirmando sempre disponíveis as suas missões na sua verdadeira dimensão.
Entre os responsáveis empossados estão o Segundo Comandante do Comando-geral da Guarda Nacional, Comandantes de quatro regiões territoriais, Comandantes de brigadas, o Chefe do Serviço de Investigação Criminal, inspectores e assessores.
Neste sentido, disse que é um imperativo que os responsáveis dos Comandos procurem zelar pela observância integral das leis, para o bem dos cidadãos, garantindo elevados padrões de qualidade exigidos a um funcionamento público moderno, de modo a reforçar a credibilidade e o prestígio da Guarda Nacional, preservando as suas instituições de suspeitas que possam comprometer a confiança dos cidadãos.
José Marques destacou ainda que este acto de tomada de posse marca a celebração do pacto de confiança, responsabilidade, disciplina e rigor ao serviço do cidadão guineense.
Para o Comandante Geral da Guarda Nacional, Tomás Djassi, a cerimónia reveste-se de importância numa altura em que a Guiné-Bissau procura alavancar a sua estabilidade política, económica e social, tendo destacado o papel dos seus agentes, pois a reestruturação dos serviços da Guarda Nacional exige uma dinâmica operativa, funcional, eficaz e eficiente.
Entre os responsáveis empossados estão o Segundo Comandante do Comando-geral da Guarda Nacional, Comandantes de quatro regiões territoriais, Comandantes de brigadas, o Chefe do Serviço de Investigação Criminal, inspectores e assessores.
Neste sentido, disse que é um imperativo que os responsáveis dos Comandos procurem zelar pela observância integral das leis, para o bem dos cidadãos, garantindo elevados padrões de qualidade exigidos a um funcionamento público moderno, de modo a reforçar a credibilidade e o prestígio da Guarda Nacional, preservando as suas instituições de suspeitas que possam comprometer a confiança dos cidadãos.
José Marques destacou ainda que este acto de tomada de posse marca a celebração do pacto de confiança, responsabilidade, disciplina e rigor ao serviço do cidadão guineense.
Para o Comandante Geral da Guarda Nacional, Tomás Djassi, a cerimónia reveste-se de importância numa altura em que a Guiné-Bissau procura alavancar a sua estabilidade política, económica e social, tendo destacado o papel dos seus agentes, pois a reestruturação dos serviços da Guarda Nacional exige uma dinâmica operativa, funcional, eficaz e eficiente.
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