O projecto é desenvolvido em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e as organizações não-governamentais Ajuda para o Desenvolvimento do Povo para o Povo (ADPP) e Handicap Internacional.
A parceria com a ADPP "visa desenvolver a capacidade do Comité de Gestão Escolar, assim como a reabilitação e construção de salas de aulas, administrações e armazéns", refere o Ministério da Educação.
As intervenções vão permitir às crianças beneficiar da conclusão do 2.º ciclo do ensino básico nessas escolas.
A Handicap Internacional contribui com um reforço da educação inclusiva e de mecanismos adaptados de protecção e de detecção precoce de deficiências.
O projecto terá uma duração de 18 meses e vai decorrer nos sectores de Bissorã, Mansoa, Farim e Nhacra.
A taxa de escolarização na Guiné-Bissau é muito baixa: a maioria das crianças não tem acesso ao ensino e não existem estabelecimentos para quem tem necessidades educativas especiais.
A maioria da população (56,3%) é analfabeta, de acordo com dados das Nações Unidas.
A parceria com a ADPP "visa desenvolver a capacidade do Comité de Gestão Escolar, assim como a reabilitação e construção de salas de aulas, administrações e armazéns", refere o Ministério da Educação.
As intervenções vão permitir às crianças beneficiar da conclusão do 2.º ciclo do ensino básico nessas escolas.
A Handicap Internacional contribui com um reforço da educação inclusiva e de mecanismos adaptados de protecção e de detecção precoce de deficiências.
O projecto terá uma duração de 18 meses e vai decorrer nos sectores de Bissorã, Mansoa, Farim e Nhacra.
A taxa de escolarização na Guiné-Bissau é muito baixa: a maioria das crianças não tem acesso ao ensino e não existem estabelecimentos para quem tem necessidades educativas especiais.
A maioria da população (56,3%) é analfabeta, de acordo com dados das Nações Unidas.
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