Conclusão da Comissão de inquérito, diz que a ordem foi determinada pelo Ministro do Interior António Suka Intchama.
Que não foram utilizadas armas.
Que a decisão do transporte foi tomada a partir de Lisboa.
A comissão de inquérito ao incidente com o voo da TAP no qual 74
sírios viajaram com passaportes falsos de Bissau para Lisboa concluiu
que foi o ministro do Interior do Governo de transição guineense,
António Suka Intchama, quem “exigiu” o embarque dos passageiros.
De acordo com o
relatório da comissão de inquérito divulgado na manhã desta
segunda-feira, “houve de facto uma intervenção directa” do ministro, que
alegou “motivos de segurança interna” para a saída dos sírios do
território guineense.
Segundo o documento, “não
houve coacção nem física nem armada em relação à tripulação da TAP, nem
ao chefe de escala” da companhia aérea.
O
relatório conclui também que a ordem do embarque dos 74 sírios foi dada
pelo director-geral de escalas das delegações da TAP em África, a partir
de Lisboa.
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