Por indicação do chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas. devem participar na reunião internacional os coronéis Lassana Mansali e Dinis Incanha, mas a menos de 24 horas da reunião, os dois dirigentes militares ainda não viajaram foram porque não há dinheiro, disse fonte do Ministério da Defesa Nacional.
Os sinais de debilidade da tesouraria pública são crónicos na Guiné-Bissau e chegam a reflectir-se em atrasos de vários meses no pagamento de salários, situação que as novas autoridades eleitas começaram a regularizar em junho com apoio internacional.
Accra, capital do Gana, vai acolher entre terça-feira e quinta-feira a 34.ª reunião ordinária do Comité de Chefias de Defesa da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO).
O encontro serve para "passar em revista a situação geral de segurança na região e determinar respostas adequadas", refere a organização em comunicado.
Da agenda consta o "Programa de Reforma do Sector de Defesa e Segurança da Guiné-Bissau e a revisão do mandato da missão da CEDEAO no país, a ECOMIB".
Subordinado ao tema "Fortalecer a cooperação militar na CEDEAO com vista à paz, estabilidade e desenvolvimento", o encontro vai incluir informação sobre o surto de Ébola na África Ocidental, classificado pela organização como "uma ameaça à segurança da região".
Vai também ser feito um ponto de situação sobre "os ataques terroristas e raptos" praticados pelo Boko Haram no norte da Nigéria, assim como acerca do funcionamento da Divisão de Operações de Suporte à Paz e da Força de Prontidão da CEDEAO.
Durante o encontro, a Costa do Marfim, que tem presidido ao Comité nos últimos dois anos, vai passar a liderança para o Gana - país que preside atualmente à Autoridade dos Chefes de Estado e Governo da CEDEAO.
A Guiné-Bissau acolheu o último encontro do Comité de Chefias de Defesa da CEDEAO, realizado em fevereiro, em Bissau.
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