Três pessoas estão de quarentena no Hospital Regional de Bafatá no leste da Guiné-Bissau, como medida de prevenção do vírus Ébola, anunciou hoje o diretor da instituição.
As três “estão bem e não têm sintomas” de infecção, mas entraram no país a partir da Guiné-Conacri, país vizinho afectado pelo surto que assola várias zonas da África Ocidental.
Uma mulher está na unidade há uma semana, dois homens entraram há seis dias e todos devem permanecer no hospital “durante 21 dias”, prazo máximo durante o qual a doença pode surgir. “É o que vamos fazer com qualquer pessoa que tenha entrado em Bafatá vindo da Guiné-Conacri”, sublinhou Mamadu Sambú, director do hospital.
A unidade de saúde tem falta de medicamentos. Conta apenas com sete conjuntos (“kits”) de equipamento de protecção para os profissionais de saúde lidarem com pessoas doentes suspeitas de infecção, que receberam formação sobre o vírus.
Uma mulher está na unidade há uma semana, dois homens entraram há seis dias e todos devem permanecer no hospital “durante 21 dias”, prazo máximo durante o qual a doença pode surgir. “É o que vamos fazer com qualquer pessoa que tenha entrado em Bafatá vindo da Guiné-Conacri”, sublinhou Mamadu Sambú, director do hospital.
A unidade de saúde tem falta de medicamentos. Conta apenas com sete conjuntos (“kits”) de equipamento de protecção para os profissionais de saúde lidarem com pessoas doentes suspeitas de infecção, que receberam formação sobre o vírus.
Obs. As três pessoas entraram no país a partir da Guiné-Conacri, país vizinho afetado pelo surto de Ébola.
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