O ministro da Economia da Guiné-Bissau, Geraldo Martins foi na segunda-feira impedido de viajar para Lisboa, Portugal, e forçado a voltar para casa, quando se encontrava no Aeroporto Internacional de Vieira Osvaldo em Bissau, informou uma fonte judicial.
A fonte disse que a medida foi tomada pelo Ministério Público, na sequência de uma decisão judicial.
Martins foi interrogado em 26 de janeiro pelo Ministério Público em relação ao superfaturamento de certas propostas, bem como elevadas despesas de tratamento médico estrangeiro de ex-combatentes.
O questionamento foi denominado como "muito estranho e suspeito" pelo governo.
O ministro negou as acusações do Ministério Público, reiterando que ele agiu legalmente ", como ministro da Economia e Finanças, e em estrita conformidade com a lei."
Martins disse que não há lei estipulando a quantidade máxima de dinheiro que deve ser gasto em tratamento de funcionários públicos.
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