(foto da web) |
O Presidente de transição, Manuel Serifo Nhamadjo, já informou os cidadãos de que a Guiné-Bissau se encontra fora da corrida para atingir os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM).
Falando perante a Assembleia Geral das Nações Unidas, a 26 de
Setembro, Manuel Serifo Nhamadjo sublinhou que, pelo menos nos próximos
tempos, esta caminhada está fora do alcance da Guiné-Bissau.
«Tendo em conta a situação económica e política ainda não ultrapassadas, cumprir as metas descritas nos ODM no prazo que foi estipulado é algo que realmente está fora do nosso alcance», disse o Chefe de Estado de transição.
Manuel Serifo Nhamadjo disse também que a Guiné-Bissau é vítima de dois males dramaticamente interligados, nomeadamente a pobreza e a instabilidade política.
Neste sentido, o Presidente referiu que a pobreza cria uma sociedade como a da Guiné-Bissau, da mesma maneira que a instabilidade política tem um impacto na ordem económica, afectando negativamente o desempenho do país.
Para fazer face a esta situação, Serifo Nhamadjo disse haver a necessidade de sair destas situações, tendo reconhecido que o desafio ultrapassa largamente o período de transição em curso na Guiné-Bissau.
O Presidente empossado a 12 de Abril de 2012 negou ter assumido o cargo através de um golpe de Estado: O cargo «não veio propriamente de um golpe de Estado mas de um Parlamento eleito», referiu.
Serifo Nhamadjo insistiu que estavam reunidas condições, enquanto deputado da nação, reclamando ser democrata por convicção. «Nunca fui golpista nem mandante de acçao golpista», disse o Presidente de transição.
«Tendo em conta a situação económica e política ainda não ultrapassadas, cumprir as metas descritas nos ODM no prazo que foi estipulado é algo que realmente está fora do nosso alcance», disse o Chefe de Estado de transição.
Manuel Serifo Nhamadjo disse também que a Guiné-Bissau é vítima de dois males dramaticamente interligados, nomeadamente a pobreza e a instabilidade política.
Neste sentido, o Presidente referiu que a pobreza cria uma sociedade como a da Guiné-Bissau, da mesma maneira que a instabilidade política tem um impacto na ordem económica, afectando negativamente o desempenho do país.
Para fazer face a esta situação, Serifo Nhamadjo disse haver a necessidade de sair destas situações, tendo reconhecido que o desafio ultrapassa largamente o período de transição em curso na Guiné-Bissau.
O Presidente empossado a 12 de Abril de 2012 negou ter assumido o cargo através de um golpe de Estado: O cargo «não veio propriamente de um golpe de Estado mas de um Parlamento eleito», referiu.
Serifo Nhamadjo insistiu que estavam reunidas condições, enquanto deputado da nação, reclamando ser democrata por convicção. «Nunca fui golpista nem mandante de acçao golpista», disse o Presidente de transição.
(in:pnn)
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