Presidente de transição vai pedir apoio internacional
O presidente de
transição da Guiné-Bissau, Serifo Nhamadjo, anunciou, esta terça-feira,
que vai pedir a «solidariedade» da comunidade internacional para o país
na intervenção que irá fazer na quinta-feira, na Assembleia-Geral das
Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque.
«Vou pedir a solidariedade da comunidade internacional nesta fase de transição», disse o presidente aos jornalistas antes de viajar para Dakar, capital do Senegal, de onde seguirá para os Estados Unidos.
Nhamadjo admitiu que as eleições gerais de 24 de novembro poderão ser adiadas, contudo, a data por agora mantém-se e será com essa perspectiva que irá falar na ONU.
Recorde-se que a Guiné-Bissau está a ser gerida por um governo de transição desde o golpe de Estado de 12 de abril de 2012. O período de transição previa a organização de eleições gerais até ao final do ano, calendário que foi aceite pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Todavia, tem sido admitido por várias personalidades guineenses e da comunidade internacional o adiamento da votação, tudo dependendo, disse o presidente, do «envolvimento da comunidade internacional».
«Se conseguirmos o dinheiro e reunirmos as condições técnicas que a Comissão Nacional de Eleições nos vai apresentar, com certeza», frisou.
«Vou pedir a solidariedade da comunidade internacional nesta fase de transição», disse o presidente aos jornalistas antes de viajar para Dakar, capital do Senegal, de onde seguirá para os Estados Unidos.
Nhamadjo admitiu que as eleições gerais de 24 de novembro poderão ser adiadas, contudo, a data por agora mantém-se e será com essa perspectiva que irá falar na ONU.
Recorde-se que a Guiné-Bissau está a ser gerida por um governo de transição desde o golpe de Estado de 12 de abril de 2012. O período de transição previa a organização de eleições gerais até ao final do ano, calendário que foi aceite pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Todavia, tem sido admitido por várias personalidades guineenses e da comunidade internacional o adiamento da votação, tudo dependendo, disse o presidente, do «envolvimento da comunidade internacional».
«Se conseguirmos o dinheiro e reunirmos as condições técnicas que a Comissão Nacional de Eleições nos vai apresentar, com certeza», frisou.
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