O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Rui Duarte Barros, foi recebido nesta quinta-feira em Abidjan, Côte d'Ivoire, o presidente da Comunidade Económica dos Estados Oeste Africano (ECOWAS), o Chefe da Costa do Marfim Alassane Ouattara estado, a quem deu uma atualização do processo eleitoral para acabar com a crise em seu país.
"Viemos para a Ouattara, tínhamos um roteiro a seguir e estamos na última fase é a de buscar financiamento para a eleição geral", disse Rui Duarte Barros, no final do audiência que foi concedida Ouattara.
As eleições gerais para acabar com a crise na Guiné-Bissau está prevista para 24 de novembro.
A Comissão Eleitoral estimou que 5,5 milhões de euros (cerca de 4 bilhões de francos CFA) precisa organizar estas eleições, além do orçamento de funcionamento de sete bilhões de francos apresentado pelo Gabinete de Apoio à processo eleitoral, órgão responsável pelo registo de eleitores.
Rui Duarte Barros disse que ele havia dito o presidente Ouattara "dificuldades de financiamento" a dois meses da realização das eleições.
Parceiros que apoiam o processo eleitoral, incluindo a União Europeia, as Nações Unidas ea CEDEAO ainda não liberaram os recursos para a eleição em 24 de novembro.
CEDEAO, de que faz parte da Guiné-Bissau tem estado na vanguarda na condenação do golpe militar que interrompeu as eleições presidenciais de Março de 2012 no país.
Mas sempre apoiou o governo de transição que estabeleceu a suposta restauração da ordem constitucional no país nas eleições roteiro geral.
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